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"Copacabana parece um campo minado", diz comerciante sobre explosão de bueiro
R7
Os moradores de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, se assustaram com mais uma explosão de um bueiro da Light (concessionária de energia elétrica) na rua Constante Ramos, na manhã deste sábado (25). O jornaleiro Evaldo Pereira, de 44 anos, que assistiu ao estouro, diz que o bairro se transformou em “campo minado”.
- Foi um barulho muito grande e o susto também. Tudo aconteceu em uma fração de segundo. Teve gente que chegou a se encolher no chão sem saber o que estava acontecendo. Isso aqui parece um campo minado.
Evaldo tem uma banca de jornal na esquina da rua Constante Ramos com avenida Nossa Senhora de Copacabana, onde ocorreu a explosão. Ele reclama que está com a venda de jornais encalhada, já que a área foi isolada pelos bombeiros e técnicos da Light e não há previsão para a liberação.
- Estou com a minha banca fechada desde a hora que aconteceu a explosão por volta das 8h25. Vou ter um grande prejuízo.
A pedagoga May Chagas, de 53 anos, diz que, embora as explosões já façam parte da rotina de Copacabana, o barulho ainda assusta os moradores.
- Fomos acordados por um barulho ensurdecedor. Ficamos assustados e ainda não nos acostumamos, mesmo passando por isso quase que diariamente.
Presidente da associação de moradores de Copacabana, Horácio Magalhães diz que muitas pessoas ligaram para a casa dele para saber o motivo do grande estrondo no bairro.
- Eu fui acordado com o barulho. Depois disso, vários moradores me procuraram pedindo ajuda e apoio.
Causa da explosão
O superintendente de operações da Light, José Hilário Forpes, informou que a explosão, que atingiu duas caixas subterrâneas foi causada por um curto-circuito em cabos de baixa tensão.
A explosão foi tão forte que chegou a arrancar a placa com o nome da rua. A área foi isolada por técnicos da Light e bombeiros e não há previsão para liberação. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido.
Explosões
No último dia 19 de junho, um funcionário da Light ficou ferido após a explosão de um bueiro na rua Conde do Bonfim, na Tijuca, zona norte do Rio. Ele teve queimaduras de segundo grau em 46% do corpo.
Outro bueiro explodiu no dia 1º de junho na esquina das ruas da Constituição e Gomes Freire, no centro.
No dia 1º de abril, um bueiro explodiu na avenida Nossa Senhora de Copacabana, na zona sul. A explosão foi tão forte que abriu uma cratera no meio da rua.
Na ocasião, o presidente da Light, Jerson Kelman, admitiu que 130 bueiros da cidade estão sob o risco de explosão. Kelman também anunciou a instalação de câmeras de segurança e sensores de calor para evitar novas explosões.
- Foi um barulho muito grande e o susto também. Tudo aconteceu em uma fração de segundo. Teve gente que chegou a se encolher no chão sem saber o que estava acontecendo. Isso aqui parece um campo minado.
Evaldo tem uma banca de jornal na esquina da rua Constante Ramos com avenida Nossa Senhora de Copacabana, onde ocorreu a explosão. Ele reclama que está com a venda de jornais encalhada, já que a área foi isolada pelos bombeiros e técnicos da Light e não há previsão para a liberação.
- Estou com a minha banca fechada desde a hora que aconteceu a explosão por volta das 8h25. Vou ter um grande prejuízo.
A pedagoga May Chagas, de 53 anos, diz que, embora as explosões já façam parte da rotina de Copacabana, o barulho ainda assusta os moradores.
- Fomos acordados por um barulho ensurdecedor. Ficamos assustados e ainda não nos acostumamos, mesmo passando por isso quase que diariamente.
Presidente da associação de moradores de Copacabana, Horácio Magalhães diz que muitas pessoas ligaram para a casa dele para saber o motivo do grande estrondo no bairro.
- Eu fui acordado com o barulho. Depois disso, vários moradores me procuraram pedindo ajuda e apoio.
Causa da explosão
O superintendente de operações da Light, José Hilário Forpes, informou que a explosão, que atingiu duas caixas subterrâneas foi causada por um curto-circuito em cabos de baixa tensão.
A explosão foi tão forte que chegou a arrancar a placa com o nome da rua. A área foi isolada por técnicos da Light e bombeiros e não há previsão para liberação. De acordo com o Corpo de Bombeiros, ninguém ficou ferido.
Explosões
No último dia 19 de junho, um funcionário da Light ficou ferido após a explosão de um bueiro na rua Conde do Bonfim, na Tijuca, zona norte do Rio. Ele teve queimaduras de segundo grau em 46% do corpo.
Outro bueiro explodiu no dia 1º de junho na esquina das ruas da Constituição e Gomes Freire, no centro.
No dia 1º de abril, um bueiro explodiu na avenida Nossa Senhora de Copacabana, na zona sul. A explosão foi tão forte que abriu uma cratera no meio da rua.
Na ocasião, o presidente da Light, Jerson Kelman, admitiu que 130 bueiros da cidade estão sob o risco de explosão. Kelman também anunciou a instalação de câmeras de segurança e sensores de calor para evitar novas explosões.