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Joel confunde jogadores, troca nomes, mas brilha em nova vitória
Globo Esporte
Criado no futebol carioca e campeão pelos quatro grandes clubes do estado, Joel Santana está em sua primeira passagem pelo futebol mineiro. O treinador assumiu o Cruzeiro na 18ª posição, com três pontos, e, após duas vitórias em dois jogos, a Raposa pulou para a décima colocação no campeonato. O pouco tempo à frente do time celeste ainda não foi suficiente para o técnico decorar o nome dos jogadores. Na vitória sobre o Vasco por 3 a 0, na última quarta-feira, Joel parecia 'perdido' à beira do gramado. Acompanhado de sua inseparável prancheta, ele contou com a ajuda do preparador físico Ronaldo Torres para mexer na equipe.
Com a pressão do time cruz-maltino, Joel se mostrava preocupado com o setor defensivo, pensando em fazer alguma substituição.
- Eu tiro quem? Botar é mole. Eu tiro quem? - perguntou Joel a Ronaldo Torres, que ouvia tudo atentamente.
A atuação apagada do atacante Thiago Ribeiro fez com que Joel chamasse a sua atenção. Mas na hora de dar a bronca, o nome do jogador não veio à cabeça.
- Ei, ei, ei...Qual é o nome dele? O centroavante? - voltava a indagar o treinador.
Na hora de colocar Dudu no segundo tempo, o treinador disse que ele entraria em três minutos. Com muita vontade de entrar, o jogador ficou aquecendo ao lado de Joel. Na hora da substituição, um escanteio a favor do Cruzeiro fez Joel pedir para Dudu aguardar ainda mais.
- Espera Dudu, espera. Ele não espera! - esbravejou o técnico, que não foi ouvido pelo seu comandado.
Ansioso e chegando até a invadir o gramado, Joel decidiu mexer no time. Pediu para o preparador físico chamar o paraguaio Ortigoza. Ao se dirigir ao jogador, mais uma troca de nomes:
- Fabrício! Entra no lugar de Wallyson entre o quarto-zagueiro e o lateral, e manda o Montillo manter a bola em você - orientou o técnico.
Faltando pouco para o fim do jogo, Joel pensava em ganhar tempo e garantir o resultado. Para isso, chamou Roger para o jogo:
- Três minutos. Tem ainda três minutos e eu vou parar o jogo. Aquece só pra entrar.
Aos 43, Montillo marcou o segundo gol da Raposa e, na sequência, Ortigoza foi derrubado na área. Pênalti para o Cruzeiro, que Roger converteu. Fim de jogo, com a estrela de Joel brilhando novamente, e a torcida em São Januário gritando seu nome.
Com a pressão do time cruz-maltino, Joel se mostrava preocupado com o setor defensivo, pensando em fazer alguma substituição.
- Eu tiro quem? Botar é mole. Eu tiro quem? - perguntou Joel a Ronaldo Torres, que ouvia tudo atentamente.
A atuação apagada do atacante Thiago Ribeiro fez com que Joel chamasse a sua atenção. Mas na hora de dar a bronca, o nome do jogador não veio à cabeça.
- Ei, ei, ei...Qual é o nome dele? O centroavante? - voltava a indagar o treinador.
Na hora de colocar Dudu no segundo tempo, o treinador disse que ele entraria em três minutos. Com muita vontade de entrar, o jogador ficou aquecendo ao lado de Joel. Na hora da substituição, um escanteio a favor do Cruzeiro fez Joel pedir para Dudu aguardar ainda mais.
- Espera Dudu, espera. Ele não espera! - esbravejou o técnico, que não foi ouvido pelo seu comandado.
Ansioso e chegando até a invadir o gramado, Joel decidiu mexer no time. Pediu para o preparador físico chamar o paraguaio Ortigoza. Ao se dirigir ao jogador, mais uma troca de nomes:
- Fabrício! Entra no lugar de Wallyson entre o quarto-zagueiro e o lateral, e manda o Montillo manter a bola em você - orientou o técnico.
Faltando pouco para o fim do jogo, Joel pensava em ganhar tempo e garantir o resultado. Para isso, chamou Roger para o jogo:
- Três minutos. Tem ainda três minutos e eu vou parar o jogo. Aquece só pra entrar.
Aos 43, Montillo marcou o segundo gol da Raposa e, na sequência, Ortigoza foi derrubado na área. Pênalti para o Cruzeiro, que Roger converteu. Fim de jogo, com a estrela de Joel brilhando novamente, e a torcida em São Januário gritando seu nome.