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Jayme Campos defende ampla reforma da Previdência
Da Assessoria
O senador Jayme Campos (DEM-MT) ocupou a tribuna nesta quinta-feira (30) para defender uma ampla reforma no sistema de Previdência Social do Brasil. Segundo ele, desde a promulgação da Constituição de 1988, várias foram as tentativas de amenizar a situação no setor, “por meio de emendas constitucionais e alterações em leis ordinárias”.
Em seu discurso, Jayme disse que atualmente sistemas complementares, como a PREVIC, é que vem salvando a previdência do caos e afirmou ainda que a aposentadoria dos servidores públicos “continua a ser um fantasma rondando as contas que não fecham”. Mas, segundo disse, o funcionalismo não pode ser o “bode expiatório” do que ele chamou de descontrole do governo federal.
Jayme Campos defende uma reforma ‘com choque de austeridade’ no sistema previdenciário. “Não é novidade para ninguém que a Previdência não se sustenta sem uma ampla reforma. Contudo, também não é novidade para ninguém o fato de que a verdadeira reforma rumo ao equilíbrio fiscal neste país começa pela austeridade nos gastos do governo. Em termos de gasto público, sem o choque de austeridade; sem o corte na própria carne, tudo o mais que se faça é, e continuará sendo, só ‘operação tapa-buraco’”, disse o parlamentar.
Presidente Dilma – Para o matogrossense, o Palácio do Planalto aposta na possibilidade de instituir o fundo de pensão dos servidores neste mandato da Presidente Dilma, para liberar os mais de R$ 50 bilhões hoje pagos pela União ao sistema deficitário, assim como para gerar mais recursos a serem destinados a custear investimentos estruturais e viabilizar novo financiamento da dívida federal.
Jayme Campos disse que, apesar disso, existe “enorme resistência” quanto à instituição de um fundo de pensão para os servidores públicos. “O Projeto de Lei nº 1.992, de 2007, está parado na Câmara há quase cinco anos e o Executivo estuda o envio de nova proposta cuja redação ainda desconhecemos”, disse o senador.
O senador encerrou o discurso conclamando os nobres pares para o alerta que fez e usou frase do ministro da Previdência Garibaldi Alves: “Seja como for, nas palavras do Ministro Garibaldi: ‘se não estancarmos esta sangria, vamos pagar muito caro. Aliás, já estamos pagando’”, disse Jayme.
Em seu discurso, Jayme disse que atualmente sistemas complementares, como a PREVIC, é que vem salvando a previdência do caos e afirmou ainda que a aposentadoria dos servidores públicos “continua a ser um fantasma rondando as contas que não fecham”. Mas, segundo disse, o funcionalismo não pode ser o “bode expiatório” do que ele chamou de descontrole do governo federal.
Jayme Campos defende uma reforma ‘com choque de austeridade’ no sistema previdenciário. “Não é novidade para ninguém que a Previdência não se sustenta sem uma ampla reforma. Contudo, também não é novidade para ninguém o fato de que a verdadeira reforma rumo ao equilíbrio fiscal neste país começa pela austeridade nos gastos do governo. Em termos de gasto público, sem o choque de austeridade; sem o corte na própria carne, tudo o mais que se faça é, e continuará sendo, só ‘operação tapa-buraco’”, disse o parlamentar.
Presidente Dilma – Para o matogrossense, o Palácio do Planalto aposta na possibilidade de instituir o fundo de pensão dos servidores neste mandato da Presidente Dilma, para liberar os mais de R$ 50 bilhões hoje pagos pela União ao sistema deficitário, assim como para gerar mais recursos a serem destinados a custear investimentos estruturais e viabilizar novo financiamento da dívida federal.
Jayme Campos disse que, apesar disso, existe “enorme resistência” quanto à instituição de um fundo de pensão para os servidores públicos. “O Projeto de Lei nº 1.992, de 2007, está parado na Câmara há quase cinco anos e o Executivo estuda o envio de nova proposta cuja redação ainda desconhecemos”, disse o senador.
O senador encerrou o discurso conclamando os nobres pares para o alerta que fez e usou frase do ministro da Previdência Garibaldi Alves: “Seja como for, nas palavras do Ministro Garibaldi: ‘se não estancarmos esta sangria, vamos pagar muito caro. Aliás, já estamos pagando’”, disse Jayme.