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Messi pode ser o melhor do mundo, mas ídolo argentino é Carlitos Tevez
G1
A Copa América começa nesta sexta-feira (1º). O Brasil só joga no domingo, mas nesta sexta tem a estreia da Argentina, uma estreia importantíssima. O clima no país é de muito frio, faz -1°C nesta manhã de sexta. O tempo é frio, mas a pressão é muito grande sobre os argentinos. Desde 1993 a seleção principal da Argentina não conquista um título importante.
O último foi a Copa América no Equador, por isso, a geração de Messi tem quase uma obrigação de colocar a Argentina no lugar mais alto do pódio de uma competição oficial. O Messi saiu muito cedo da Argentina, participou de todas as divisões de base no Barcelona e ainda não é um ídolo nacional na Argentina, o ídolo no país é outro.
O treino do time argentino foi fechado e houve poucas entrevistas. A Argentina está blindada a prova de pressão, tudo para proteger os jogadores e para proteger Messi. A partir desta sexta-feira (1º) contra a Bolívia, o camisa 10 terá um desafio: conquistar um título com a seleção principal e provar que o uniforme argentino cai tão bem quanto o do Barcelona. O melhor do mundo parece ser o centro das atenções.
No entanto, o ídolo dos argentinos é alguém que veio do povo e cresceu na periferia de Buenos Aires antes de brilhar no Corinthians, no Brasil e na Europa. É Carlitos Tevez. O jogador vem de um lugar chamado Forte Apache, um bairro pobre, que é um dos lugares mais violentos da Argentina. É tão violento, que a equipe de reportagem teve de ser escoltada por homens da Força Nacional de Segurança, mesmo em uma visita rápida de menos de uma hora.
O bairro, formado por conjuntos habitacionais, foi criado em 1978 e, com o passar dos anos, virou foco do tráfico de drogas e do crime, mas a lembrança de Carlitos está por toda a parte. Ele viveu no local até 2001, quando virou profissional pelo Boca Juniors.
“Carlitos impressiona porque é grande e está sendo grande, impressionando até agora”, diz um morador, que prefere Carlitos a Messi, pois “Tevez é nosso”, afirma.
O tio do jogador, Daniel Tevez, vestindo um gorro do Barcelona, disse que o sobrinho é o orgulho de todos. O campinho onde Tevez começou a jogar é bem simples, de terra e só tem uma trave. Hoje em dia há outro bem ao lado, mas de grama sintética.
Na lanchonete do bairro é possível ver Tevez, ainda garoto, em fotos antigas, onde já posava como craque e artilheiro. Messi pode ser o melhor do mundo, mas no mundo dos argentinos, o melhor é Tevez.
O último foi a Copa América no Equador, por isso, a geração de Messi tem quase uma obrigação de colocar a Argentina no lugar mais alto do pódio de uma competição oficial. O Messi saiu muito cedo da Argentina, participou de todas as divisões de base no Barcelona e ainda não é um ídolo nacional na Argentina, o ídolo no país é outro.
O treino do time argentino foi fechado e houve poucas entrevistas. A Argentina está blindada a prova de pressão, tudo para proteger os jogadores e para proteger Messi. A partir desta sexta-feira (1º) contra a Bolívia, o camisa 10 terá um desafio: conquistar um título com a seleção principal e provar que o uniforme argentino cai tão bem quanto o do Barcelona. O melhor do mundo parece ser o centro das atenções.
No entanto, o ídolo dos argentinos é alguém que veio do povo e cresceu na periferia de Buenos Aires antes de brilhar no Corinthians, no Brasil e na Europa. É Carlitos Tevez. O jogador vem de um lugar chamado Forte Apache, um bairro pobre, que é um dos lugares mais violentos da Argentina. É tão violento, que a equipe de reportagem teve de ser escoltada por homens da Força Nacional de Segurança, mesmo em uma visita rápida de menos de uma hora.
O bairro, formado por conjuntos habitacionais, foi criado em 1978 e, com o passar dos anos, virou foco do tráfico de drogas e do crime, mas a lembrança de Carlitos está por toda a parte. Ele viveu no local até 2001, quando virou profissional pelo Boca Juniors.
“Carlitos impressiona porque é grande e está sendo grande, impressionando até agora”, diz um morador, que prefere Carlitos a Messi, pois “Tevez é nosso”, afirma.
O tio do jogador, Daniel Tevez, vestindo um gorro do Barcelona, disse que o sobrinho é o orgulho de todos. O campinho onde Tevez começou a jogar é bem simples, de terra e só tem uma trave. Hoje em dia há outro bem ao lado, mas de grama sintética.
Na lanchonete do bairro é possível ver Tevez, ainda garoto, em fotos antigas, onde já posava como craque e artilheiro. Messi pode ser o melhor do mundo, mas no mundo dos argentinos, o melhor é Tevez.