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Frente ambientalista e ONGs visitam obras do Estádio Nacional de Brasília
G1
Uma comitiva formada por representantes de ONGs e deputados da Frente Parlamentar Ambientalista da Câmara Legislativa do Distrito Federal visitaram na tarde desta quarta-feira (13) as obras do estádio Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.
De acordo com o deputado Joe Valle (PSB), presidente da frente, 90% dos resíduos produzidos na obra estão sendo reciclados e parte do material está sendo doada para catadores de lixo.
“Os sacos de cimento ainda estão sendo levados para o lixão da Estrutural, mas eles já estão conversando com as empresas fabricantes do cimento para que elas possam ficar responsáveis pela incineração do produto”, afirmou o deputado.
Valle informou ainda que a obra está seguindo todos os passos para conseguir uma certificação internacional de sustentabilidade e que a obra está atendendo a todos os pontos da legislação ambiental.
“Pela dimensão da obra, pela quantidade de ferro e de aço utilizadas, uma obra como essa sempre traz impactos, mas estamos satisfeitos com a visita. E a Comissão de Meio Ambiente da Câmara vai fiscalizar de perto a obra”, disse o distrital.
O novo estádio de Brasília começou a ser construído em julho de 2010. Segundo o GDF, 33% das obras já estão concluídas, e a previsão de entrega é dezembro de 2012. Ele terá capacidade para 70 mil pessoas.
O projeto está orçado em R$ 671 milhões. O governo alega que a construção de um novo estádio, e não a reforma do antigo Mané Garrincha, foi realizada para o cumprimento de novas condições definidas pela Fifa.
No início do mês, o estádio Mané Garrincha foi a primeira arena da Copa do Mundo de 2014 a passar por um teste antibombas. A vistoria de segurança foi feita pelas Polícias Federal, Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil do Distrito Federal. Robôs simuladores, cães farejadores e equipamentos de última geração para detecção de explosivos foram utilizados.
De acordo com os responsáveis pela organização da Copa do Mundo, a detecção antibombas é importante para garantir, ao término das obras, que o estádio seja entregue com todas as condições de seguranças exigidas pela Fifa.
De acordo com o deputado Joe Valle (PSB), presidente da frente, 90% dos resíduos produzidos na obra estão sendo reciclados e parte do material está sendo doada para catadores de lixo.
“Os sacos de cimento ainda estão sendo levados para o lixão da Estrutural, mas eles já estão conversando com as empresas fabricantes do cimento para que elas possam ficar responsáveis pela incineração do produto”, afirmou o deputado.
Valle informou ainda que a obra está seguindo todos os passos para conseguir uma certificação internacional de sustentabilidade e que a obra está atendendo a todos os pontos da legislação ambiental.
“Pela dimensão da obra, pela quantidade de ferro e de aço utilizadas, uma obra como essa sempre traz impactos, mas estamos satisfeitos com a visita. E a Comissão de Meio Ambiente da Câmara vai fiscalizar de perto a obra”, disse o distrital.
O novo estádio de Brasília começou a ser construído em julho de 2010. Segundo o GDF, 33% das obras já estão concluídas, e a previsão de entrega é dezembro de 2012. Ele terá capacidade para 70 mil pessoas.
O projeto está orçado em R$ 671 milhões. O governo alega que a construção de um novo estádio, e não a reforma do antigo Mané Garrincha, foi realizada para o cumprimento de novas condições definidas pela Fifa.
No início do mês, o estádio Mané Garrincha foi a primeira arena da Copa do Mundo de 2014 a passar por um teste antibombas. A vistoria de segurança foi feita pelas Polícias Federal, Civil e Militar, Corpo de Bombeiros e Defesa Civil do Distrito Federal. Robôs simuladores, cães farejadores e equipamentos de última geração para detecção de explosivos foram utilizados.
De acordo com os responsáveis pela organização da Copa do Mundo, a detecção antibombas é importante para garantir, ao término das obras, que o estádio seja entregue com todas as condições de seguranças exigidas pela Fifa.