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Redução do IPI movimenta as lojas de materiais de construção em MT
Da Redação/Com Assessoria
Se a vontade de construir ou reformar a residência era apenas um projeto, este é o momento de torná-lo realidade. Isso é consequência da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 30 itens da construção civil pelos próximos 90 dias. Com essa medida, que passou a vigorar em 1º de abril, os preços estão entre 5% e 8,5% mais baratos ao consumidor final.
Os efeitos dos cortes, apesar de temporários, já são imediatos, e os reflexos surgem nas lojas de materiais para construção e no bolso de seus clientes. A publicitária Célia Carneiro garante essa economia. Sua casa está em reforma desde novembro de 2008, e esta semana ela realizou a primeira compra de produtos com a redução do IPI.
Para a publicitária, o impacto foi mais que significativo. “Estou na fase de finalização, ou melhor, fazendo os acabamentos da casa. Este período da reforma é muito oneroso, porém, com a diminuição do imposto consegui economizar nas compras 35% em relação ao valor anterior à medida. Com esta sobra irei investir em outras partes da minha residência, deixando-a mais completa e valorizada”, revela.
Nas lojas do segmento se nota o crescente fluxo dos clientes em busca de itens para construção. Na visão do gerente de Marketing do Grupo Todimo, Tiago Guimarães, a maior prova do aumento dessa demanda são os consumidores que estavam com as reformas paradas há alguns meses e retomaram as obras.
“É bom aproveitar o momento e começar a planejar sua obra rapidamente para aproveitar os preços bons e comprar, pois este é o ‘start do consumo’. Quem deixar para depois corre dois riscos, de perder o desconto e de não encontrar estoques dos artigos que deseja”, recomenda o gerente de Marketing.
Para o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz, a previsão de crescimento do setor era de 8% para este ano e caiu para 5%, devido à queda de 12% no volume físico das vendas do primeiro bimestre. Contudo com a redução do IPI, mesmo que por três meses, a expectativa é outra.
"Daqui a menos de 60 dias mostraremos ao governo o impacto da medida na economia e podemos rever a meta de 5% para cima. Inclusive, a medida surge como forma de incentivo para o setor, combate aos efeitos da crise financeira, além de contribuir para a retração do déficit habitacional brasileiro”, confirma.
Os efeitos dos cortes, apesar de temporários, já são imediatos, e os reflexos surgem nas lojas de materiais para construção e no bolso de seus clientes. A publicitária Célia Carneiro garante essa economia. Sua casa está em reforma desde novembro de 2008, e esta semana ela realizou a primeira compra de produtos com a redução do IPI.
Para a publicitária, o impacto foi mais que significativo. “Estou na fase de finalização, ou melhor, fazendo os acabamentos da casa. Este período da reforma é muito oneroso, porém, com a diminuição do imposto consegui economizar nas compras 35% em relação ao valor anterior à medida. Com esta sobra irei investir em outras partes da minha residência, deixando-a mais completa e valorizada”, revela.
Nas lojas do segmento se nota o crescente fluxo dos clientes em busca de itens para construção. Na visão do gerente de Marketing do Grupo Todimo, Tiago Guimarães, a maior prova do aumento dessa demanda são os consumidores que estavam com as reformas paradas há alguns meses e retomaram as obras.
“É bom aproveitar o momento e começar a planejar sua obra rapidamente para aproveitar os preços bons e comprar, pois este é o ‘start do consumo’. Quem deixar para depois corre dois riscos, de perder o desconto e de não encontrar estoques dos artigos que deseja”, recomenda o gerente de Marketing.
Para o presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), Cláudio Conz, a previsão de crescimento do setor era de 8% para este ano e caiu para 5%, devido à queda de 12% no volume físico das vendas do primeiro bimestre. Contudo com a redução do IPI, mesmo que por três meses, a expectativa é outra.
"Daqui a menos de 60 dias mostraremos ao governo o impacto da medida na economia e podemos rever a meta de 5% para cima. Inclusive, a medida surge como forma de incentivo para o setor, combate aos efeitos da crise financeira, além de contribuir para a retração do déficit habitacional brasileiro”, confirma.