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Notícias / Cidades

Parado, inquérito sobre morte de dono de restaurante é prorrogado

Da Redação - Lucas Bólico

O inquérito que apura o assassinato do empresário Adriano Henrique Maryssael de Campos, 73, proprietário do Restaurante Adriano, está parado por conta da greve dos Policiais Civis. Com o prazo para a conclusão se esvaindo, a polícia pediu a prorrogação das investigações.

Desde que a greve se iniciou, todos os inquéritos foram totalmente ‘trancado’. As delegacias apenas têm autuado flagrantes e registrado boletins de ocorrência. A greve começou no dia 1º de julho, chegou a ser suspensa, mas voltou a ficar paralisada.

Adriano foi assassinado com três tiros à queima-roupa pelo segurança terceirizado da agência bancária do Itaú, localizada na Avenida Carmindo de Campos, em frente ao estacionamento do Supermercado Modelo, em Cuiabá, no último dia 21 de julho.


O segurança Alexandre Abílio de Farias disparou um tiro contra o rosto e dois na região lombar da vítima. Farias ainda atirou contra uma vidraça da agência por onde fugiu. Na rua, rendeu um motociclista e roubou o veículo para escapar. Quando se entregou, Farias afirmou que sofria preconceito do cliente do banco.
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