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Homero defende PR independente e quer entrega de cargos
De Brasília - Vinícius Tavares
O Partido da República (PR) deve entregar todos os cargos no Ministério dos Transportes e precisa adotar uma postura de independência no governo da presidente Dilma Rousseff (PT). A posição é do deputado Homero Pereira (PR/MT) que considera injusta a forma como o partido foi tratado pelo governo diante da crise que atingiu a cúpula partidária e derrubou os principais quadros republicanos que ocupavam cargos no Ministério dos Transportes.
Homero aplaudiu a coragem do senador e ex-ministro Alfredo Nascimento, que subiu à tribuna do senado na tarde de ontem (2/8) para se defender de acusações de corrupção e protestar contra a forma com que os membros do partido foram tratados pelo governo.
Assim como declarou o senador Blairo Maggi (PR/MT) em aparte ao discurso de Nascimento, na tarde de ontem, Homero disse que o PR não pode ser responsabilizado pela crise dos transportes e defendeu a adoção de uma postura de independência no governo Dilma.
“Eu defendo que o PR não tem que tocar o ministério. Eu defendo que o PR deve entregar todos os cargos e se declarar independente em relação ao governo e votar de acordo com a sua consciência. Aquilo que for bom para o país, o PR deve votar com o governo. Aquilo que o PR entender que não é bom para o governo, tem que votar com a razão”, afirmou em entrevista exclusiva ao Olhar Direto.
Segundo ele, o partido ficou muito exposto diante da crise e não recebeu o respaldo do governo. Ele reclama não ter surgido nenhuma prova material contra o Luiz Antonio Pagot que até semana passada era diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.
“O que tem contra o Pagot? Qual é a prova material que existe contra o Pagot?”, questionou Homero. “No entanto, o Pagot hoje está fora do governo. Está execrado publicamente e teve que renuncia. Muitos interesses conseguiram pegar o Ministério dos Transportes e o Dnit”, acrescentou.
O parlamentar salientou ainda que defende a mesma opinião externada ontem pelo senador Blairo Maggi.
“A minha opinião é a mesma do senador Blairo Maggi. O PR tem que tomar uma posição de independência. A única pessoa que foi indicada pelo PR foi a presidente Dilma, que nós apoiamos, para quem fizemos campanha nos últimos quatro anos, mas infelizmente não tivemos o reconhecimento nem dela, nem do próprio governo. O PR tem que entender esta mensagem que a presidente deu e sair do governo”, reiterou.
Homero aplaudiu a coragem do senador e ex-ministro Alfredo Nascimento, que subiu à tribuna do senado na tarde de ontem (2/8) para se defender de acusações de corrupção e protestar contra a forma com que os membros do partido foram tratados pelo governo.
Assim como declarou o senador Blairo Maggi (PR/MT) em aparte ao discurso de Nascimento, na tarde de ontem, Homero disse que o PR não pode ser responsabilizado pela crise dos transportes e defendeu a adoção de uma postura de independência no governo Dilma.
“Eu defendo que o PR não tem que tocar o ministério. Eu defendo que o PR deve entregar todos os cargos e se declarar independente em relação ao governo e votar de acordo com a sua consciência. Aquilo que for bom para o país, o PR deve votar com o governo. Aquilo que o PR entender que não é bom para o governo, tem que votar com a razão”, afirmou em entrevista exclusiva ao Olhar Direto.
Segundo ele, o partido ficou muito exposto diante da crise e não recebeu o respaldo do governo. Ele reclama não ter surgido nenhuma prova material contra o Luiz Antonio Pagot que até semana passada era diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.
“O que tem contra o Pagot? Qual é a prova material que existe contra o Pagot?”, questionou Homero. “No entanto, o Pagot hoje está fora do governo. Está execrado publicamente e teve que renuncia. Muitos interesses conseguiram pegar o Ministério dos Transportes e o Dnit”, acrescentou.
O parlamentar salientou ainda que defende a mesma opinião externada ontem pelo senador Blairo Maggi.
“A minha opinião é a mesma do senador Blairo Maggi. O PR tem que tomar uma posição de independência. A única pessoa que foi indicada pelo PR foi a presidente Dilma, que nós apoiamos, para quem fizemos campanha nos últimos quatro anos, mas infelizmente não tivemos o reconhecimento nem dela, nem do próprio governo. O PR tem que entender esta mensagem que a presidente deu e sair do governo”, reiterou.