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Carlos Bonow sobre o filho: ‘É um amor que transborda e até sufoca’

EGO

Ao se lembrar de quando descobriu que a mulher, a administradora Keila Kerber, estava grávida, Carlos Bonow mostra os braços arrepiados e se emociona. “Foi um momento muito forte. Ela passou na minha frente de camisola e eu senti. Na hora comecei a chorar”. Nove meses depois, mais precisamente no dia 30 de julho de 2009, nascia Conrado, “alemãozinho” loiro e de olhos azuis. “Ele é igualzinho ao meu pai, descendente de alemães. A família da minha esposa também é alemã”.

Durante passeio no Jardim Botânico, onde o EGO conversou com o ator, Conrado correu, abraçou árvores, beijou flores e se encantou com os miquinhos que sassaricavam pelo parque, que fica na Zona Sul do Rio. Sempre observado pelo pai atento e amigo, sendo visível a sintonia entre ambos. “É um amor muito grande, que transborda e até sufoca”, diz Carlos.


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Depois de desbravar as ruas de palmeiras imperiais do parque, o menino se senta no chão para desenhar um sol ao lado do pai. “Não ligo de ele brincar na terra, por mim pode se sujar”, conta o ator. Conrado mostra que é forte e exibe os bracinhos para cima, e depois aponta a tatuagem de um leão feita no bíceps de Carlos, em homenagem ao pequeno leonino.

Passeios assim são comuns na família, nos quais Carlos e Keila dispensam a babá: os três vão juntos à praia, parques e teatros infantis. Muito esperto, Conrado adora brincar com fantoches e chega a fazer vozes diferentes para cada boneco. “Ele atua e até me dirige, dizendo as falas que eu tenho que repetir” (risos).

Mesmo em cartaz com a peça “Tango, bolero e cha cha cha”, ao lado de Edwin Luisi e Maria Clara Gueiros, Bonow procura estar sempre presente na vida do filho. “Eu o busco todos os dias na escola. Tento ficar o mais próximo possível”.

Com uma produtora recém-inaugurada, a 4x Entretenimento, o ator sonha com um programa feito especialmente para os pais de primeira viagem. “Também quero fazer espetáculos infantis, para meu filho poder me ver no palco”. Para o ator, acostumado aos esportes radicais e aos personagens de galã na TV, o nascimento do filho foi uma mudança de conceitos e prioridades.

“Minha vida mudou. Não que eu fosse inconseqüente antes, mas agora eu não me arrisco tanto. Agora eu pego ondas menores (risos). Tudo o que penso é no melhor para ele”.
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