Notícias / Cidades
Cinco presos na Operação Limpa BB
Da Assessoria/PJC-MT
A Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso deflagrou operação no final da tarde de ontem, no município de Arenapolis prendendo quadrilha especializada em fraudes contra Banco do Brasil e clientes. Cinco pessoas estão presas e autuadas em flagrante delito pelos crimes de formação de quadrilha,estelionato, uso de documento falso, falsidade ideológica, dentre os autuados em flagrante delito está o advogado Max Weyzer Mendonça de Oliveira, que foi preso Operação da Asafe desencadeada pela a Polícia Federal onde foram presos outros advogados envolvidos em venda de sentença do Tribunal Regional do Estado de Mato Grosso.
Até ás 02 hs de hoje a Polícia Civil,, ainda, não tinha concluído os trabalhos, mas até o momento cinco pessoas encontravam-se presas.
A investigação começou acerca de dois meses,realizado pela Inteligência da Polícia Judiciária Civil e do Banco do Brasil, onde conseguiram detectar que a quadrilha tinha como modus operandi a falsificação de documentos públicos e particulares, e com auxílios de advogados e servidores do Banco do Brasil, tinham acesso as ações da Petrobras de pessoas falecidas e como familiares não tinham conhecimento dessas ações, a quadrilha falsificavam documentos dos falecidos e cooptavam idosos para se passarem por aquelas. Em poder dos documentos falsos os idosos e o advogado Max Weyzer Mendonça dirigiam-se até as agências bancárias do interior do Estado, com participação de funcionários do Banco do Brasil recebiam montante milionários.
A quadrilha iria receber a quantia de R$7000.000,00 (setecentos mil reais) quando foram presos na operação, A polícia descobriu que a quadrilha já tinha agido em Camboriu/RS, Minas Gerais e estavam em Mato Grasso quando iam agir em arenápolis foram presoe em flagrante.
Foram presos até o momento:
Max Weyzer Mendonça de Oliveira- advogado
Adelaide Severino Gonçalves-idoso
José Facioli-idoso
Denivaldo Antônio de Santana- agenciador de Goiânia/GO.
Jussara da Silva Trigueiro- funcionária do Banco do Brasil de Arenapolis.
Na operação participaram os Delegados Wilson leite, Sergio Paulo de Oliveira Medeiros, Wagner Bassi Junior e Romildo Grota e dez investigadores de polícia.
Até ás 02 hs de hoje a Polícia Civil,, ainda, não tinha concluído os trabalhos, mas até o momento cinco pessoas encontravam-se presas.
A investigação começou acerca de dois meses,realizado pela Inteligência da Polícia Judiciária Civil e do Banco do Brasil, onde conseguiram detectar que a quadrilha tinha como modus operandi a falsificação de documentos públicos e particulares, e com auxílios de advogados e servidores do Banco do Brasil, tinham acesso as ações da Petrobras de pessoas falecidas e como familiares não tinham conhecimento dessas ações, a quadrilha falsificavam documentos dos falecidos e cooptavam idosos para se passarem por aquelas. Em poder dos documentos falsos os idosos e o advogado Max Weyzer Mendonça dirigiam-se até as agências bancárias do interior do Estado, com participação de funcionários do Banco do Brasil recebiam montante milionários.
A quadrilha iria receber a quantia de R$7000.000,00 (setecentos mil reais) quando foram presos na operação, A polícia descobriu que a quadrilha já tinha agido em Camboriu/RS, Minas Gerais e estavam em Mato Grasso quando iam agir em arenápolis foram presoe em flagrante.
Foram presos até o momento:
Max Weyzer Mendonça de Oliveira- advogado
Adelaide Severino Gonçalves-idoso
José Facioli-idoso
Denivaldo Antônio de Santana- agenciador de Goiânia/GO.
Jussara da Silva Trigueiro- funcionária do Banco do Brasil de Arenapolis.
Na operação participaram os Delegados Wilson leite, Sergio Paulo de Oliveira Medeiros, Wagner Bassi Junior e Romildo Grota e dez investigadores de polícia.