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Desafios e sugestões à educação serão elencados em 'Carta de Mato Grosso'
Assessoria/Seduc-MT
Os desafios e as sugestões para o fortalecimento da educação no Estado serão descritos por meio da ‘Carta de Mato Grosso’ que será anexada ao projeto de lei do Plano Nacional de Educação (PNE). A reunião que vai culminar com a construção coletiva do documento teve início na manhã desta quarta-feira (24.08), no auditório da Secretaria de Estado de Educação (Seduc/MT).
“Nós já avançamos muito, mas necessitamos de financiamentos específicos ou corremos o risco de ficarmos estagnados. Ainda estamos muito aquém do que se deseja. É nesse sonho da educação que a gente senta hoje, para que possamos apresentar nossa contribuição. Que todos os segmentos da sociedade trabalhem com foco na educação, mas de fato qual é esse foco? Esse discurso ainda não é unificado e não alcançamos a sua totalidade. O sonho que se sonha junto se pode construir junto”, afirma a secretária estadual de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida.
O secretário-executivo adjunto do Ministério da Educação, Francisco das Chagas Fernandes, durante abertura do evento, pontuou como sendo um destaque a implantação e o trabalho desenvolvido pelo Fórum Estadual de Educação, que tem como objetivo elaborar, acompanhar e avaliar o Plano Estadual de Educação (PEE), propondo diretrizes e prioridades a serem aprovadas em Conferências Estaduais para a formulação da política pública de educação de Mato Grosso. “O Fórum é muito plural”, disse.
Sobre o cenário brasileiro ele ponderou que “hoje nós enfrentamos dificuldades para fazer com que o Fórum Nacional acompanhe as ações, mas percebemos que os estados já estão se mobilizando. Hoje nós já temos 2.915 emendas ao Plano Nacional da Educação (PNE)”.
“Nós temos o compromisso de melhorar a qualidade da educação, por meio da formação dos professores e já trabalhamos de maneira articulada com a Seduc, com a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e com o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). De democratizarmos o acesso ao ensino superior, com mais campi, mais professores, mais laboratórios”, falou a reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder.
A construção do documento agrega diretores, professores, alunos, UFMT, Unemat, IFMT, Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) e Conselho Estadual de Educação (CEE). As Superintendências de Diversidades Educacionais (Sude), de Educação Básica, de Formação, e de Gestão Escolar também participam ativamente da construção da Carta de Mato Grosso. O evento será encerrado às 18h desta quarta.
“Nós já avançamos muito, mas necessitamos de financiamentos específicos ou corremos o risco de ficarmos estagnados. Ainda estamos muito aquém do que se deseja. É nesse sonho da educação que a gente senta hoje, para que possamos apresentar nossa contribuição. Que todos os segmentos da sociedade trabalhem com foco na educação, mas de fato qual é esse foco? Esse discurso ainda não é unificado e não alcançamos a sua totalidade. O sonho que se sonha junto se pode construir junto”, afirma a secretária estadual de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida.
O secretário-executivo adjunto do Ministério da Educação, Francisco das Chagas Fernandes, durante abertura do evento, pontuou como sendo um destaque a implantação e o trabalho desenvolvido pelo Fórum Estadual de Educação, que tem como objetivo elaborar, acompanhar e avaliar o Plano Estadual de Educação (PEE), propondo diretrizes e prioridades a serem aprovadas em Conferências Estaduais para a formulação da política pública de educação de Mato Grosso. “O Fórum é muito plural”, disse.
Sobre o cenário brasileiro ele ponderou que “hoje nós enfrentamos dificuldades para fazer com que o Fórum Nacional acompanhe as ações, mas percebemos que os estados já estão se mobilizando. Hoje nós já temos 2.915 emendas ao Plano Nacional da Educação (PNE)”.
“Nós temos o compromisso de melhorar a qualidade da educação, por meio da formação dos professores e já trabalhamos de maneira articulada com a Seduc, com a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e com o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). De democratizarmos o acesso ao ensino superior, com mais campi, mais professores, mais laboratórios”, falou a reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Maria Lúcia Cavalli Neder.
A construção do documento agrega diretores, professores, alunos, UFMT, Unemat, IFMT, Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) e Conselho Estadual de Educação (CEE). As Superintendências de Diversidades Educacionais (Sude), de Educação Básica, de Formação, e de Gestão Escolar também participam ativamente da construção da Carta de Mato Grosso. O evento será encerrado às 18h desta quarta.