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Governo e Caixa vistoriam obras problemáticas em Rondonópolis
De Rondonópolis - DS
Uma comitiva composta pelo secretário adjunto de Pavimentação Asfáltica da Secretaria de Transportes e Pavimentação Urbana, José Márcio Guedes e o gerente de Desenvolvimento Urbano e Rural da Caixa Econômica Federal, Manoel Tereza Pereira dos Santos, vereadores municipais, presidentes de bairros vistoriaram o córrego canivete, que possui projeto de canalização de toda sua extensão, mas que a obra ainda não foi iniciada. Além do córrego, a comitiva vistoriou o residencial André Maggi, com 500 residências prontas desde 2010, mas não foi entregue por falta de asfalto.
Antes de asfaltar é necessário resolver o problema da falta de drenagem no Residencial Cidade de Deus, ao lado do residencial André Maggi. A CEF só vai concluir os financiamentos do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) das famílias selecionadas em 2009, depois do término da infraestrutura básica.
De acordo com o representante da empresa Cepol, responsável pelo projeto de canalização córrego, Moisés Luiz Costa, o projeto original precisa passar por mudanças, já que hoje a situação do córrego é diferente de quando o projeto foi elaborado. “O projeto precisa passar por uma readequação já que todo o seu trajeto foi modificado, devido às chuvas que aconteceu depois da elaboração do projeto. Hoje podemos perceber que a largura e o nível é totalmente diferente e não podemos esperar por muito tempo para começar as obras”, pontuou Moises Luiz.
O vereador Mohamad Zaher (PR), que acompanhou a comitiva, mostrou se otimista com a visita dos representas da Caixa Econômica Federal no município. “A visita da Caixa foi muito importante que pudéssemos tirar nossas duvidas a respeito do córrego canivete. Nós tínhamos uma visão diferente do projeto de canalização e a partir de agora acredito que no próximo mês as obras já devam começar e atender definitivamente o anseio de toda a população”.
O projeto de canalização do Canivete vai atender 2.700 metros e a pavimentação asfáltica do residencial André Maggi está orçada em aproximadamente R$ 1 milhão. Ambas as obras serão realizadas com recursos da Caixa Econômica Federal em convênio com o Governo do Estado.
Antes de asfaltar é necessário resolver o problema da falta de drenagem no Residencial Cidade de Deus, ao lado do residencial André Maggi. A CEF só vai concluir os financiamentos do Programa de Arrendamento Residencial (PAR) das famílias selecionadas em 2009, depois do término da infraestrutura básica.
De acordo com o representante da empresa Cepol, responsável pelo projeto de canalização córrego, Moisés Luiz Costa, o projeto original precisa passar por mudanças, já que hoje a situação do córrego é diferente de quando o projeto foi elaborado. “O projeto precisa passar por uma readequação já que todo o seu trajeto foi modificado, devido às chuvas que aconteceu depois da elaboração do projeto. Hoje podemos perceber que a largura e o nível é totalmente diferente e não podemos esperar por muito tempo para começar as obras”, pontuou Moises Luiz.
O vereador Mohamad Zaher (PR), que acompanhou a comitiva, mostrou se otimista com a visita dos representas da Caixa Econômica Federal no município. “A visita da Caixa foi muito importante que pudéssemos tirar nossas duvidas a respeito do córrego canivete. Nós tínhamos uma visão diferente do projeto de canalização e a partir de agora acredito que no próximo mês as obras já devam começar e atender definitivamente o anseio de toda a população”.
O projeto de canalização do Canivete vai atender 2.700 metros e a pavimentação asfáltica do residencial André Maggi está orçada em aproximadamente R$ 1 milhão. Ambas as obras serão realizadas com recursos da Caixa Econômica Federal em convênio com o Governo do Estado.