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Renato Gaúcho pede para sair e não é mais o técnico do Atlético-PR
Globo Esporte
Renato Gaúcho não é mais o técnico do Atlético-PR. O treinador pediu demissão nesta quinta-feira, após a derrota contra o Atlético-MG, na Arena, que manteve o Furacão na zona de rebaixamento. O próximo compromisso do Atlético-PR é contra o Grêmio, no domingo, coincidentemente o último time do técnico antes dele ser contratado pelo Furacão.
Uma coletiva com ele está marcada no clube, quando Renato deve se despedir do grupo. O Atlético-PR também antecipou para esta quinta feira a sua coletiva de imprensa, que estava prevista para acontecer somente na sexta-feira.
Renato foi responsável por pegar o time na última posição da tabela do Campeonato Brasileiro e promover uma pequena reação nos últimos jogos, quando a equipe completou sete jogos sem perder até a derrota desta quarta-feira, contra o Atlético-MG, na Arena da Baixada.
Sob o comando de Renato Gaúcho, o Atlético-PR disputou 13 partidas, sendo 11 pelo Campeonato Brasileiro e duas pela Copa Sul-Americana. Ao todo, foram quatro vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Além disso, o Rubro-Negro paranaense foi eliminado pelo Flamengo do torneio intercontinental. Tanto no Engenhão quanto na Arena da Baixada, o técnico escalou um time reserva.
Apesar de ter melhorado a situação do clube, Renato nunca deixou de se queixar do elenco e também da falta de um centroavante. Nos últimos dias, ele reclamou publicamente da demora da diretoria em contratar um jogador e do gramado da Arena. Após a derrota para o Atlético-MG, Renato ainda disse em coletiva que o baixo rendimento de Madson está relacionado a problemas com a diretoria.
O empresário de Renato Gaúcho, Gerson Oldenburgo, explicou que a saída do clube foi uma decisão do próprio técnico. Segundo ele, Renato quer descansar:
- Foi ele que pediu. Com 50% de aproveitamento, o clube não mandaria ele embora. Ele tinha pensado depois do jogo (derrota para o Galo), conversou com a diretoria e decidiu sair.
Ainda conforme o empresário, Renato Gaúcho se diz cansado pela sequência de times que assumiu longe de sua casa, no Rio de Janeiro.
- Foi muito tempo fora. São 20 meses indo para lá e para cá, para Bahia, Porto Alegre, Curitiba. É uma decisão dele, para descansar, tirar um tempo com a família. Ele não queria mais continuar.
Uma coletiva com ele está marcada no clube, quando Renato deve se despedir do grupo. O Atlético-PR também antecipou para esta quinta feira a sua coletiva de imprensa, que estava prevista para acontecer somente na sexta-feira.
Renato foi responsável por pegar o time na última posição da tabela do Campeonato Brasileiro e promover uma pequena reação nos últimos jogos, quando a equipe completou sete jogos sem perder até a derrota desta quarta-feira, contra o Atlético-MG, na Arena da Baixada.
Sob o comando de Renato Gaúcho, o Atlético-PR disputou 13 partidas, sendo 11 pelo Campeonato Brasileiro e duas pela Copa Sul-Americana. Ao todo, foram quatro vitórias, cinco empates e quatro derrotas. Além disso, o Rubro-Negro paranaense foi eliminado pelo Flamengo do torneio intercontinental. Tanto no Engenhão quanto na Arena da Baixada, o técnico escalou um time reserva.
Apesar de ter melhorado a situação do clube, Renato nunca deixou de se queixar do elenco e também da falta de um centroavante. Nos últimos dias, ele reclamou publicamente da demora da diretoria em contratar um jogador e do gramado da Arena. Após a derrota para o Atlético-MG, Renato ainda disse em coletiva que o baixo rendimento de Madson está relacionado a problemas com a diretoria.
O empresário de Renato Gaúcho, Gerson Oldenburgo, explicou que a saída do clube foi uma decisão do próprio técnico. Segundo ele, Renato quer descansar:
- Foi ele que pediu. Com 50% de aproveitamento, o clube não mandaria ele embora. Ele tinha pensado depois do jogo (derrota para o Galo), conversou com a diretoria e decidiu sair.
Ainda conforme o empresário, Renato Gaúcho se diz cansado pela sequência de times que assumiu longe de sua casa, no Rio de Janeiro.
- Foi muito tempo fora. São 20 meses indo para lá e para cá, para Bahia, Porto Alegre, Curitiba. É uma decisão dele, para descansar, tirar um tempo com a família. Ele não queria mais continuar.