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‘Excluídos’ marcham contra desapropriações para Copa 2014
Da Redação - Lucas Bólico
Dezenas de famílias acordaram cedo neste feriado da Independência para marchar contra as desapropriações da Copa do Mundo de 2014. O ‘Grito dos Excluídos’ deste ano tenta chamar a atenção da sociedade para as famílias pobres que terão de deixar suas casas e imóveis para que possam prosseguir as obras que visam preparar a cidade para o mundial de futebol de 2014
Esta é a 15ª edição do Grito dos Excluidos, e foi iniciada às 7h30 na Rua Boa Esperança, Bairro Pedregal, próximo ao cruzamento da Avenida das Torres com a dos Trabalhadores. Um dos organizadores do evento, Inácio José, membro do centro Burnier Fé e Justiça, explica que o tema nacional deste ano é “Pela Vida Grita a Terra... Por Direitos, Todos Nós”, mas em Cuiabá, devido à Copa do Mundo, um destaque está sendo dado às famílias que serão desapropriadas.
O local do ato deste ano também foi pensado mirando neste propósito. “Vamos passar na frente de casas de famílias que também serão despejadas para essas obras”, afirmou instantes antes de a caminhada começar. O intuito é chamar atenção das autoridades e da sociedade para o debate.
Outras bandeiras
Mas o Grito dos Excluídos também contou com mais bandeiras, como, por exemplo, a dos bancários. O presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB), Arilson da Silval, carregava uma bandeira pedindo mais segurança nas agências.
“Hoje se comemora o dia da Independência, mas infelizmente as pessoas não são livres. Existem empregos que escravizam os seus funcionários”, afirmou. “Nós queremos um emprego digno, com segurança”, finalizou.
A manifestação também destacou a luta contra a corrupção. Durante a caminhada, os movimentos sociais, sindicais e populares levantaram ainda bandeiras de luta, como educação pública, saúde de qualidade, justiça social, contra o capitalismo, pelo respeito aos direitos humanos, pela vida, contra a miséria, contra a criminalização de movimentos sociais e contra a violência física e psicológica, contra a tortura em qualquer espaço interno ou externo, pela dignidade humana integral e pelo cuidado com a terra.
Mais informações em instantes.
Esta é a 15ª edição do Grito dos Excluidos, e foi iniciada às 7h30 na Rua Boa Esperança, Bairro Pedregal, próximo ao cruzamento da Avenida das Torres com a dos Trabalhadores. Um dos organizadores do evento, Inácio José, membro do centro Burnier Fé e Justiça, explica que o tema nacional deste ano é “Pela Vida Grita a Terra... Por Direitos, Todos Nós”, mas em Cuiabá, devido à Copa do Mundo, um destaque está sendo dado às famílias que serão desapropriadas.
O local do ato deste ano também foi pensado mirando neste propósito. “Vamos passar na frente de casas de famílias que também serão despejadas para essas obras”, afirmou instantes antes de a caminhada começar. O intuito é chamar atenção das autoridades e da sociedade para o debate.
Outras bandeiras
Mas o Grito dos Excluídos também contou com mais bandeiras, como, por exemplo, a dos bancários. O presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB), Arilson da Silval, carregava uma bandeira pedindo mais segurança nas agências.
“Hoje se comemora o dia da Independência, mas infelizmente as pessoas não são livres. Existem empregos que escravizam os seus funcionários”, afirmou. “Nós queremos um emprego digno, com segurança”, finalizou.
A manifestação também destacou a luta contra a corrupção. Durante a caminhada, os movimentos sociais, sindicais e populares levantaram ainda bandeiras de luta, como educação pública, saúde de qualidade, justiça social, contra o capitalismo, pelo respeito aos direitos humanos, pela vida, contra a miséria, contra a criminalização de movimentos sociais e contra a violência física e psicológica, contra a tortura em qualquer espaço interno ou externo, pela dignidade humana integral e pelo cuidado com a terra.
Mais informações em instantes.