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Teatro Sérgio Cardoso é ampliado e reabre após um ano em obras
G1
O Teatro Sérgio Cardoso, na Bela Vista, região central de São Paulo, reabre as portas nesta semana depois da reforma que durou um ano e custou R$ 7,6 milhões, de acordo com a Secretaria de Estado da Cultura. Além de obras de infraestrutura, a área do prédio foi ampliada em cerca de 900 m², totalizando 8 mil m². A entrega do teatro acontece nesta quinta-feira (8), com a presença do governador Geraldo Alckmin.
A peça “Ensina-me a Viver”, com a atriz Glória Menezes, marca o retorno dos espetáculos, a partir desta sexta (9).
As obras no teatro começaram em agosto de 2010, mas o prédio só fechou ao público em janeiro deste ano. O engenheiro responsável pela reforma, José Renato Avancini, diz que toda a parte hidráulica e elétrica do prédio foi trocada. “O ponto forte da reforma foi a infraestrutura. Tudo acabou trocado. O acabamento estava muito judiado”, conta.
A fachada de tijolinhos acabou substituída por revestimento fulget. Na parte interna do prédio, eles foram mantidos, porém restaurados. “O secretário [da Cultura, Andrea Matarazzo] queria que mantivesse os tijolinhos aqui dentro, porque eles fazem parte da história do prédio”, diz Avancini. O piso de ardósia deu lugar ao granito nos corredores e nas escadas. Os vidros da entrada do teatro foram recuados para dar mais espaço à bilheteria, que está reformada e modernizada.
Os operários trocaram toda a cobertura do edifício. “Tinha um vazamento grave aqui no prédio, infiltrava água inclusive na plateia”, diz o engenheiro. Dois novos pavimentos foram construídos, com saída para a Rua Conselheiro Ramalho, em um terreno que já pertencia ao teatro. Em um dos pavimentos, há um espaço para eventos e, no outro, salas administrativas e uma copa. Também foi construído um café no mezanino.
A sala de espetáculos principal, com 835 lugares distribuídos na plateia e no balcão, teve o piso de concreto refeito e o carpete trocado. As poltronas acabaram reformadas. As paredes de madeira receberam resina e o piso do palco foi tratado, segundo o engenheiro. O espaço ganhou ainda uma cabine de som.
As mesmas obras ocorreram em outra sala do prédio, a Paschoal Carlos Magno, com capacidade para 144 lugares.
Avancini afirma que a acessibilidade foi uma grande preocupação durante a reforma. “O foco foi acessibilidade completa”, comenta. O número de elevadores dobrou de quatro para oito – além de um reservado para transporte de cargas com capacidade para 2,5 toneladas. As rampas ganharam iluminação de LED, os banheiros foram reformados e as salas agora têm mais espaços reservados para cadeiras de roda.
Na tarde desta terça-feira (6), a dois dias da entrega, o ritmo de trabalho era acelerado no teatro. Os funcionários limpavam os corredores, as escadas e as salas de espetáculo. Operários instalavam a comunicação visual e colocavam no lugar os novos móveis e os vasos de plantas que irão decorar as áreas de espera do público.
A peça “Ensina-me a Viver”, com a atriz Glória Menezes, marca o retorno dos espetáculos, a partir desta sexta (9).
As obras no teatro começaram em agosto de 2010, mas o prédio só fechou ao público em janeiro deste ano. O engenheiro responsável pela reforma, José Renato Avancini, diz que toda a parte hidráulica e elétrica do prédio foi trocada. “O ponto forte da reforma foi a infraestrutura. Tudo acabou trocado. O acabamento estava muito judiado”, conta.
A fachada de tijolinhos acabou substituída por revestimento fulget. Na parte interna do prédio, eles foram mantidos, porém restaurados. “O secretário [da Cultura, Andrea Matarazzo] queria que mantivesse os tijolinhos aqui dentro, porque eles fazem parte da história do prédio”, diz Avancini. O piso de ardósia deu lugar ao granito nos corredores e nas escadas. Os vidros da entrada do teatro foram recuados para dar mais espaço à bilheteria, que está reformada e modernizada.
Os operários trocaram toda a cobertura do edifício. “Tinha um vazamento grave aqui no prédio, infiltrava água inclusive na plateia”, diz o engenheiro. Dois novos pavimentos foram construídos, com saída para a Rua Conselheiro Ramalho, em um terreno que já pertencia ao teatro. Em um dos pavimentos, há um espaço para eventos e, no outro, salas administrativas e uma copa. Também foi construído um café no mezanino.
A sala de espetáculos principal, com 835 lugares distribuídos na plateia e no balcão, teve o piso de concreto refeito e o carpete trocado. As poltronas acabaram reformadas. As paredes de madeira receberam resina e o piso do palco foi tratado, segundo o engenheiro. O espaço ganhou ainda uma cabine de som.
As mesmas obras ocorreram em outra sala do prédio, a Paschoal Carlos Magno, com capacidade para 144 lugares.
Avancini afirma que a acessibilidade foi uma grande preocupação durante a reforma. “O foco foi acessibilidade completa”, comenta. O número de elevadores dobrou de quatro para oito – além de um reservado para transporte de cargas com capacidade para 2,5 toneladas. As rampas ganharam iluminação de LED, os banheiros foram reformados e as salas agora têm mais espaços reservados para cadeiras de roda.
Na tarde desta terça-feira (6), a dois dias da entrega, o ritmo de trabalho era acelerado no teatro. Os funcionários limpavam os corredores, as escadas e as salas de espetáculo. Operários instalavam a comunicação visual e colocavam no lugar os novos móveis e os vasos de plantas que irão decorar as áreas de espera do público.