Notícias / Ciência & Saúde
Políticas públicas para garantir o direito à alimentação saudável e adequada é tema de Conferência Estadual
Da Assessoria/Setas-MT
A alimentação como um direito da população é garantida pela Constituição Federal do país. O assunto é tema da III Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional de Mato Grosso (Cesan-MT), evento realizado pela Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), por intermédio do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea-MT). O encontro, que teve início nesta quarta-feira (14.09), discute a construção de políticas públicas para a implementação da Política Nacional de Segurança Alimentar em Mato Grosso.
Em sua fala de abertura do evento, a presidente do Consea-MT, Eurípia de Faria Silva, salientou que a conferência regional irá debater as propostas definidas nas conferências municipais. “Este encontro será importante para conhecermos como está a realidade do nosso Estado em termos de segurança alimentar e nutricional, bem como para traçarmos estratégias que possam avançar na garantia de direitos sociais”, disse a presidente.
Para o secretário em exercício da Setas-MT, Jean Estevan de Oliveira, a conferência é um ponto de partida importante para a construção de políticas públicas para o setor. “Este é um espaço para criar propostas de programas, projetos e identificarmos quais as nossas prioridades para que o estado seja integrado no Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional”, afirmou o secretário.
Ao final do encontro, será produzida o proposta do Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional em Mato Grosso. O documento será apresentado na IV Conferência Nacional de Segurança Alimentar, que acontece em novembro deste ano.
Nos últimos anos, as ações sócioassistenciais têm conseguido afastar o fantasma da fome e da desnutrição em muitos lares brasileiros. Contudo, a elevação dos preços dos alimentos afeta diretamente o cotidiano nutricional das pessoas, em especial da população em situação de vulnerabilidade social.
Todavia, as crises mundiais que assolam o mundo trazem paradoxos constantes para o abastecimento de alimentos. De um lado, são geradas oportunidades que favorecem a economia do estado e do país, já de outro, as exportações podem acirrar as desigualdades sociais e a concentração de renda.
Neste cenário, a garantia da segurança alimentar e nutricional tem tido como aliado o fortalecimento da agricultura familiar, responsável pelo fornecimento de aproximadamente 70% dos alimentos no país. Por isso, as ações de apoio aos pequenos agricultores também é um dos assuntos que estão sendo debatidos na conferência estadual.
O encontro encerra nesta quinta-feira (15.09), com a presença de representantes do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, entidade vinculada ao Ministério Social e Combate à Fome (MDS). Representantes de 30 municípios participam da conferência.
Em sua fala de abertura do evento, a presidente do Consea-MT, Eurípia de Faria Silva, salientou que a conferência regional irá debater as propostas definidas nas conferências municipais. “Este encontro será importante para conhecermos como está a realidade do nosso Estado em termos de segurança alimentar e nutricional, bem como para traçarmos estratégias que possam avançar na garantia de direitos sociais”, disse a presidente.
Para o secretário em exercício da Setas-MT, Jean Estevan de Oliveira, a conferência é um ponto de partida importante para a construção de políticas públicas para o setor. “Este é um espaço para criar propostas de programas, projetos e identificarmos quais as nossas prioridades para que o estado seja integrado no Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional”, afirmou o secretário.
Ao final do encontro, será produzida o proposta do Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional em Mato Grosso. O documento será apresentado na IV Conferência Nacional de Segurança Alimentar, que acontece em novembro deste ano.
Nos últimos anos, as ações sócioassistenciais têm conseguido afastar o fantasma da fome e da desnutrição em muitos lares brasileiros. Contudo, a elevação dos preços dos alimentos afeta diretamente o cotidiano nutricional das pessoas, em especial da população em situação de vulnerabilidade social.
Todavia, as crises mundiais que assolam o mundo trazem paradoxos constantes para o abastecimento de alimentos. De um lado, são geradas oportunidades que favorecem a economia do estado e do país, já de outro, as exportações podem acirrar as desigualdades sociais e a concentração de renda.
Neste cenário, a garantia da segurança alimentar e nutricional tem tido como aliado o fortalecimento da agricultura familiar, responsável pelo fornecimento de aproximadamente 70% dos alimentos no país. Por isso, as ações de apoio aos pequenos agricultores também é um dos assuntos que estão sendo debatidos na conferência estadual.
O encontro encerra nesta quinta-feira (15.09), com a presença de representantes do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, entidade vinculada ao Ministério Social e Combate à Fome (MDS). Representantes de 30 municípios participam da conferência.