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Empresas brasileiras registram maior desvalorização da A.Latina
EFE
As empresas brasileiras perderam US$ 378,198 bilhões em valor de mercado esse ano, em função das quedas registradas pelas bolsas de valores em todo o mundo, apontou um estudo divulgado nessa sexta-feira pela empresa de consultoria Economatica.
As 301 companhias brasileiras analisadas foram as que sofreram a maior desvalorização da América Latina. As perdas acumuladas ao longo desse ano equivalem a 26,4% do valor de mercado dessas empresas no dia 31 de dezembro de 2010.
O pior desempenho foi da Petrobras, que acumulou, nestes nove meses, perdas de US$ 87,011 bilhões. O estudo também destacou a desvalorização da Vale e do Itaú Unibanco.
Ao todo, 728 companhias da América Latina perderam US$ 613,234 bilhões, o que equivale a 23,4% do valor total dessas empresas no final do ano passado. O estudo afirma que os países latino-americanos foram duramente golpeados pela incerteza sobre a economia mundial e capacidade das nações mais ricas responderem à crise.
No México, a desvalorização foi de US$ 100,899 bilhões, ou 21,3% do que valiam no final de 2010. No Chile, as 138 empresas analisadas perderam US$ 73,749 bilhões, ou 23,5% de seu preço em 31 de dezembro de 2010. Em termos percentuais, a Argentina teve o pior desempenho. As perdas das 71 companhias estudadas equivalem a 31,7% do que valiam anteriormente.
As 301 companhias brasileiras analisadas foram as que sofreram a maior desvalorização da América Latina. As perdas acumuladas ao longo desse ano equivalem a 26,4% do valor de mercado dessas empresas no dia 31 de dezembro de 2010.
O pior desempenho foi da Petrobras, que acumulou, nestes nove meses, perdas de US$ 87,011 bilhões. O estudo também destacou a desvalorização da Vale e do Itaú Unibanco.
Ao todo, 728 companhias da América Latina perderam US$ 613,234 bilhões, o que equivale a 23,4% do valor total dessas empresas no final do ano passado. O estudo afirma que os países latino-americanos foram duramente golpeados pela incerteza sobre a economia mundial e capacidade das nações mais ricas responderem à crise.
No México, a desvalorização foi de US$ 100,899 bilhões, ou 21,3% do que valiam no final de 2010. No Chile, as 138 empresas analisadas perderam US$ 73,749 bilhões, ou 23,5% de seu preço em 31 de dezembro de 2010. Em termos percentuais, a Argentina teve o pior desempenho. As perdas das 71 companhias estudadas equivalem a 31,7% do que valiam anteriormente.