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Torcida brasileira apoia a seleção e comparece ao Aecim Tocantins para tietar seus ídolos

Da Assessoria/Secom MT

Neste sábado (24.09), o Brasil enfrenta a Venezuela, pelo campeonato Sul-americano de vôlei masculino. O jogo começou às 11h e, mais uma vez, a torcida que comparece ao estádio Aecim Tocantins vai ao delírio com a seleção brasileira. Bastou os jogadores entrarem em quadra para o aquecimento e o público começou o “aquecimento da torcida”, batendo os palitos, gritando e mandando energia para a seleção. O som parece o de uma banda, cadenciado, ritmado e alto. Seguido de “Eu, sou brasileiro/com muito orgulho/com muito amor..." e do hino nacional que foi cantado de forma apaixonada pela torcida.

No meio do público, mas mais perto do portão 4, que é o acesso dos jogadores, as estudantes de Cuiabá, Pamela Karollayne da Silva, de 14 anos e Mylena Escudero, de 11 anos, antes desconhecidas, começam a conversar. Elas estão unidas por um objetivo em comum: conseguir os autógrafos e fotos com os jogadores.

“Viemos ao jogo para ver o Rodrigão, o Bruno e o técnico Bernardinho. Queremos tirar foto com o Bernardinho porque ele é o pai do Bruno”, gritam as meninas, desesperadas pela tal foto. “Eu também quero tirar foto com o Murilo e o Dante”, fala Pamela, afirmando que não pode esquecer desses jogadores porque eles são maravilhosos. “E muito, muito lindos”, acrescenta Mylena, afirmando categoricamente que faria de tudo para tirar uma foto com o Bruno. “Fico aqui o dia inteiro sem comer, sem beber água, deixo os outros pisarem em cima de mim, só para conseguir a foto e o autógrafo. O Bruno é lindo, é perfeito!!!”.

As primas Paloma Ribeiro da Silva (15) e Taissa Nazareth Pereira (13) são de Várzea Grande e vieram ao jogo para ver todos os jogadores, mas o Bruno em especial. “Eu quero ver ao vivo o desempenho da seleção, porque jogo vôlei. Espero que o Brasil ganhe e não dê oportunidade para a Venezuela”, afirma Paloma. Pouco depois, as meninas – que antes nem se conheciam – já se aproximam e começam a conversar. “Não é todo o dia que vem uma pessoa assim para Cuiabá”, destaca a estudante Pamela, referindo-se ao seu ídolo Bruno.
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