O júri do caso Amanda Rossi está marcado para as 9h desta sexta-feira (30) no Fórum de Londrina, no Norte do Paraná. Em outubro de 2007, a estudante de Educação Física foi encontrada morta dentro da casa de máquinas da piscina do campus da Universidade Norte do Paraná (Unopar). No dia do crime, ela participava de um evento de dança realizado na instituição.

Os acusados do crime, Alan Henrique e Dayane de Azevedo, vão a júri popular comandado pela 1ª Vara Criminal do município. Outro suspeito de participação no crime, Luiz Vieira da Rocha, entrou com recurso no Tribunal de Justiça (TJ) do Paraná para não ser julgado pelo Tribunal do Júri, mas ainda não obteve resposta.

Em entrevista ao Bom Dia Paraná, da RPC TV, o pai de Amanda, Luiz Rossi, disse que está ansioso pelo julgamento e que espera que os acusados sejam condenados a pena máxima, de 15 anos.

Ainda há possibilidade de que o julgamento deta sexta seja suspenso, pois o advogado de Alan Aparecido Henrique entrou com um pedido no Tribunal de Justiça solicitando que o réu fosse julgado em poutra cidade, já que não acredita que o júri de Londrina seja imparcial por causa da grande repercussão que o caso teve na cidade.

Júri popular
O Tribunal do Júri convocou 25 pessoas para compor o júri popular e sete serão sorteadas. Cada parte, de acusação e defesa, pode rejeitar até três pessoas. A juíza Elizabeth Khater é a responsável pelo caso.

As investigações da polícia não indicam a motivação e nem o mandante do crime.

Os pais e parentes de Amanda Rossi chegaram ao Fórum vestindo camisetas com a foto da estudante.