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Moda de Rondonópolis estará presente em concurso

Da Redação - PV

A leveza das roupas Alfa Brasil, empresa de moda de Rondonópolis (MT), vestirá as 12 candidatas a Miss Cabo Verde. O concurso será realizado no próximo sábado (01), na Cidade dos Aspargos (Ilha do Sal) e, no desfile de gala, todas as modelos estarão com vestidos longos confeccionados com algodão cru, material característico da marca. A ganhadora do concurso participará do Miss Mundo em Londres no dia 06 de novembro.

Os encantos naturais do local, com praias e águas transparentes, combinam com o estilo conceitual das roupas do Estado de Mato Grosso, que alia moda à sustentabilidade. "Os africanos gostam muito dos produtos brasileiros e ainda mais sendo de algodão cru, que combina com a beleza de Cabo Verde A coleção feita para o concurso é romântica, mas com toques de sensualidade", garante a empresária Cláudia Fagotti.

O interesse internacional pelos produtos da confecção mato-grossense começou no ano passado com a participação da empresária em uma feira de exposições promovida pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com o apoio do Núcleo de Moda e Design do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial de Mato Grosso (Senai-MT), na cidade de Praia Cabo Verde. Dessa forma surgiu o convite para o Praia Fashion Week, um importante evento realizado no país em março desse ano, e que reuniu também representantes de São Tomé e Príncipe, Portugal e Espanha.

Após a participação no Miss Cabo Verde, a empresária deseja que a agência responsável pelo concurso traga as modelos ao Brasil para participar de um evento de moda em Rondonópolis, o "Rondonópolis está na moda", ainda sem data definida.

Para a empresária, que também participa da diretoria da Federação das Indústrias no Estado de Mato Grosso (Fiemt) e do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Mato Grosso (Sinvest-MT), o Estado tem um mercado promissor para a moda. "A moda mato-grossense é de alta qualidade, as empresas estão correndo atrás das tendências ou criando um estilo próprio. Fazemos moda tropical o ano todo, e esse mercado tem saída principalmente no inverno, quando os Estados do Sul e Sudeste não produzem roupas para o calor ou de meia estação. Mas, ainda precisamos do apoio do governo para poder alavancar nossas empresas. Contamos com instituições como o Senai e o Sebrae, mas precisamos de um olhar focado para o setor, que vise a formação de um pólo têxtil", avalia.

As informações são da assessoria
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