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Notícias / Picante

É meu!

Da Redação

A classe política tem o péssimo costume de querer para si a autoria de fatos ou conquistas que ainda estão nas nuvens. Exemplo em Sinop é a discussão para a viabilidade de um curso de Medicina na UFMT. Todo mundo é o “pai da criança” – e isso que a criança nem nasceu! Ao invés de ficarem reivindicando o que não lhes pertence, alguns agentes políticos poderiam realmente trabalhar em prol da causa. Dizer que apoia é pouco. Apoiar, eu também apoio. Agora eu quero ver é fazer acontecer!
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