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Taques diz que fim o das coligações acaba com “balcão de negócios"
De Brasília - Bruno Cassiano
O senador Pedro Taques (PDT/MT) afirmou que o fim das coligações proporcionais irá acabar com o balcão de negócios que alguns partidos políticos fazem. A afirmação aconteceu durante o debate sobre a proposta de reforma política que permitia alianças partidárias apenas em eleições majoritárias nesta quarta-feira (5), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
A CCJ aprovou por 14 votos contra três a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que proibe as coligações nas eleições proporcionais. Alguns membros da comissão, como o senador Aécio Neves (PSDB/MG), ressaltaram que o fim das coligações irá ajudar os partidos políticos menores a crescer.
Já o senador Pedro Simon (PMDB/RS) afirmou que as coligações majoritárias fazem os chefes dos executivos escravos das bases aliadas e que não podem avançar politicamente sem ter que agradar um partido ou outro.
“Por exemplo, a presidente Dilma é escrava da base aliada. Se ela quiser avançar, não pode. Para ela avançar tem que agradar partidos A, B ou C”, destacou no debate.
A CCJ aprovou por 14 votos contra três a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que proibe as coligações nas eleições proporcionais. Alguns membros da comissão, como o senador Aécio Neves (PSDB/MG), ressaltaram que o fim das coligações irá ajudar os partidos políticos menores a crescer.
Já o senador Pedro Simon (PMDB/RS) afirmou que as coligações majoritárias fazem os chefes dos executivos escravos das bases aliadas e que não podem avançar politicamente sem ter que agradar um partido ou outro.
“Por exemplo, a presidente Dilma é escrava da base aliada. Se ela quiser avançar, não pode. Para ela avançar tem que agradar partidos A, B ou C”, destacou no debate.