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Hotéis no Rio são autuados por manter alimentos fora da validade
G1
Os turistas podem até ter gostado da comida do Brasil, mas nem toda comida é boa para consumo. Hotéis de alto luxo do Rio de Janeiro serviam comida com validade vencida. Na segunda-feira (10), em uma operação da polícia, três nutricionistas e um chefe de cozinha foram presos.
Hotéis de luxo, a maioria cinco estrelas, em plena Praia de Copacabana, mas com alimentos sem condições de consumo. Os endereços que recebem turistas do mundo inteiro foram visitados na segunda-feira (10) por funcionários da Vigilância Sanitária, de agentes da Delegacia de Atendimento ao Turista e de policiais da Delegacia do Consumidor. A fiscalização começou depois de denúncias de hospedes que passaram mal ao consumir refeições em bares e restaurantes dos hotéis.
Nos quatro hotéis vistoriados, foram apreendidos 200 quilos de alimentos fora do prazo de validade ou sem especificação sobre a origem e data de fabricação. Os preços das diárias variam de R$ 400 a R$ 5,2 mil. No Othon, parte da cozinha foi interditada. Também foram apreendidos alimentos no Marriot, no Sofitel e no Pestana.
Três nutricionistas e um chefe de cozinha dos quatro hotéis fiscalizados foram presos em flagrante e liberados depois de pagarem fiança no total de 80 salários-mínimos. Eles vão responder em liberdade por crime de relação de consumo, quando o comerciante é negligente e pode prejudicar o consumidor. A pena varia de dois a cinco anos de prisão.
“É perigoso, porque muitas vezes eles estão vencidos, mas ainda são servidos como se estivessem com uma qualidade boa, porque se mantêm em freezer. A pessoa está consumindo aquilo, passa mal e não sabe nem a quem atribuir o desconforto”, afirmou a delegada Patricia de Paiva Aguiar.
Cada hotel deu a sua explicação: o Pestana Rio Atlântica negou que esteja fora dos padrões da Vigilância Sanitária. O Rio Othon Palace disse que vai fazer um controle mais rigoroso da comida.
O Marriott Hotel afirmou que a polícia aprendeu produtos recém-utilizados que não seriam servidos. O Sofitel diz que está apurando o que aconteceu.
Hotéis de luxo, a maioria cinco estrelas, em plena Praia de Copacabana, mas com alimentos sem condições de consumo. Os endereços que recebem turistas do mundo inteiro foram visitados na segunda-feira (10) por funcionários da Vigilância Sanitária, de agentes da Delegacia de Atendimento ao Turista e de policiais da Delegacia do Consumidor. A fiscalização começou depois de denúncias de hospedes que passaram mal ao consumir refeições em bares e restaurantes dos hotéis.
Nos quatro hotéis vistoriados, foram apreendidos 200 quilos de alimentos fora do prazo de validade ou sem especificação sobre a origem e data de fabricação. Os preços das diárias variam de R$ 400 a R$ 5,2 mil. No Othon, parte da cozinha foi interditada. Também foram apreendidos alimentos no Marriot, no Sofitel e no Pestana.
Três nutricionistas e um chefe de cozinha dos quatro hotéis fiscalizados foram presos em flagrante e liberados depois de pagarem fiança no total de 80 salários-mínimos. Eles vão responder em liberdade por crime de relação de consumo, quando o comerciante é negligente e pode prejudicar o consumidor. A pena varia de dois a cinco anos de prisão.
“É perigoso, porque muitas vezes eles estão vencidos, mas ainda são servidos como se estivessem com uma qualidade boa, porque se mantêm em freezer. A pessoa está consumindo aquilo, passa mal e não sabe nem a quem atribuir o desconforto”, afirmou a delegada Patricia de Paiva Aguiar.
Cada hotel deu a sua explicação: o Pestana Rio Atlântica negou que esteja fora dos padrões da Vigilância Sanitária. O Rio Othon Palace disse que vai fazer um controle mais rigoroso da comida.
O Marriott Hotel afirmou que a polícia aprendeu produtos recém-utilizados que não seriam servidos. O Sofitel diz que está apurando o que aconteceu.