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Atentados deixam seis policiais mortos no Afeganistão
AFP
Seis policiais morreram em dois atentados cometidos no leste e no centro do Afeganistão, indicaram neste domingo fontes policiais.
Três policiais morreram e outros foram feridos sábado na província de Jost (leste) perto da fronteira com o Paquistão, na explosão de uma bomba no momento em que os guardas da fronteira passavam, declarou à AFP Sher Ahmad Kochai, responsável da polícia local.
Domingo, mais três policiais morreram em circunstância similares e dois foram feridos na província de Wardak, a sudoeste de Cabul, segundo o ministério afegão do Interior.
A coalizão internacional sob comando americano anunciou ter destruído uma metralhadora pesada antiaérea ZPU-2 na província de Helmand (sur), reduto talibã e primeiro centro de produção de ópio no país.
A violência da insurgência afegã, que inclui os talibãs expulsos do poder em Cabul no fim de 2001 por uma coalizão liderada pelos Estados Unidos, redobrou de intensidade nos últimos dois anos, apesar da presença de 70.000 soldados estrangeiros, a metade deles americanos, aos quais se juntarão nos próximos meses mais 21.000 efetivos de reforço.
Três policiais morreram e outros foram feridos sábado na província de Jost (leste) perto da fronteira com o Paquistão, na explosão de uma bomba no momento em que os guardas da fronteira passavam, declarou à AFP Sher Ahmad Kochai, responsável da polícia local.
Domingo, mais três policiais morreram em circunstância similares e dois foram feridos na província de Wardak, a sudoeste de Cabul, segundo o ministério afegão do Interior.
A coalizão internacional sob comando americano anunciou ter destruído uma metralhadora pesada antiaérea ZPU-2 na província de Helmand (sur), reduto talibã e primeiro centro de produção de ópio no país.
A violência da insurgência afegã, que inclui os talibãs expulsos do poder em Cabul no fim de 2001 por uma coalizão liderada pelos Estados Unidos, redobrou de intensidade nos últimos dois anos, apesar da presença de 70.000 soldados estrangeiros, a metade deles americanos, aos quais se juntarão nos próximos meses mais 21.000 efetivos de reforço.