Notícias / Cultura
'Não sinto pressão, sinto orgulho', diz Damian sobre ser filho de Bob Marley
G1
Seguir os passos de pais famosos, principalmente no meio artístico, é sempre um desafio. As inevitáveis comparações com os progenitores e a busca de uma identidade própria, longe da sombra familiar, são alguns dos obstáculos mais comuns. Mas nada disso parece abalar a confiança de Damian "Jr. Gong" Marley, filho caçula do cantor jamaicano Bob Marley, morto em 1981.
"Não sinto pressão, sinto orgulho. Não me escondo nem fujo dessa responsabilidade. Todos sabem que ele é meu pai. Faz parte do que sou", diz o cantor, que se apresenta no Palco Consciência, do SWU Music and Arts Festival, em Paulínia (SP), no próximo dia 12.
Ter como pai um dos artistas mais influentes do século 20 parece ser algo realmente bem resolvido para o jovem músico. Tanto que ele adotou o apelido "Jr. Gong" em homenagem a ele — Bob fundou a gravadora Tuff Gong, em 1970, junto com os outros membros da banda The Wailers. "Além disso, sempre canto algumas de suas canções mais conhecidas nos meus shows", ressalta Damian, em entrevista por telefone ao G1.
Damian, que já se apresentou no Brasil outras duas vezes (na última delas, no ano passado, ao lado do irmão Julian), revela como é gratificante poder se apresentar num festival de grande porte. "Festivais são bacanas, pois reúnem muita gente e muita energia boa. É também uma chance de apresentar minha música música para novas pessoas. Porque nem todos na plateia são fãs do meu trabalho", pondera o músico.
Ganhador de três prêmios Grammy, um deles por Melhor Disco de Reggae com "Halfway tree", de 2001, Damian envolveu-se no projeto Super Heavy ao lado de nada menos do que Mick Jagger, Dave Stewart, Joss Stone e A. R. Rahman.
"A ideia veio de Dave e Mick. Queriam juntar vários artistas de diferentes estilos numa só banda. Acho que deu certo, a experiência foi maravilhosa", conta o cantor, empolgado com o primeiro disco do grupo, lançado em setembro deste ano.
Legalização
A conversa fica ainda mais descontraída quando o assunto é a legalização da maconha, bandeira tão defendida por Bob Marley antes de sua morte. Damian ri quando lembra da HQ “Marijuanaman”, criada pelo irmão, o também cantor e compositor Ziggy Marley, e lançada este ano.
"Simplesmente adoro maconha e acho mesmo que deveria ser legalizada. Ela pode beneficiar as pessos de várias formas. Não é simplesmente uma planta que se fuma. Existem muitos outros usos", diz Damian, provando que a família é afinada também no discurso.
"Não sinto pressão, sinto orgulho. Não me escondo nem fujo dessa responsabilidade. Todos sabem que ele é meu pai. Faz parte do que sou", diz o cantor, que se apresenta no Palco Consciência, do SWU Music and Arts Festival, em Paulínia (SP), no próximo dia 12.
Ter como pai um dos artistas mais influentes do século 20 parece ser algo realmente bem resolvido para o jovem músico. Tanto que ele adotou o apelido "Jr. Gong" em homenagem a ele — Bob fundou a gravadora Tuff Gong, em 1970, junto com os outros membros da banda The Wailers. "Além disso, sempre canto algumas de suas canções mais conhecidas nos meus shows", ressalta Damian, em entrevista por telefone ao G1.
Damian, que já se apresentou no Brasil outras duas vezes (na última delas, no ano passado, ao lado do irmão Julian), revela como é gratificante poder se apresentar num festival de grande porte. "Festivais são bacanas, pois reúnem muita gente e muita energia boa. É também uma chance de apresentar minha música música para novas pessoas. Porque nem todos na plateia são fãs do meu trabalho", pondera o músico.
Ganhador de três prêmios Grammy, um deles por Melhor Disco de Reggae com "Halfway tree", de 2001, Damian envolveu-se no projeto Super Heavy ao lado de nada menos do que Mick Jagger, Dave Stewart, Joss Stone e A. R. Rahman.
"A ideia veio de Dave e Mick. Queriam juntar vários artistas de diferentes estilos numa só banda. Acho que deu certo, a experiência foi maravilhosa", conta o cantor, empolgado com o primeiro disco do grupo, lançado em setembro deste ano.
Legalização
A conversa fica ainda mais descontraída quando o assunto é a legalização da maconha, bandeira tão defendida por Bob Marley antes de sua morte. Damian ri quando lembra da HQ “Marijuanaman”, criada pelo irmão, o também cantor e compositor Ziggy Marley, e lançada este ano.
"Simplesmente adoro maconha e acho mesmo que deveria ser legalizada. Ela pode beneficiar as pessos de várias formas. Não é simplesmente uma planta que se fuma. Existem muitos outros usos", diz Damian, provando que a família é afinada também no discurso.