O governador Silval Barbosa desconversa quando questionado se fará uma faxina no primeiro escalão devido às irregularidades apontadas no relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) no contrato para aquisição de 10 sistemas de vigilância de fronteira em veículos Land Rovers, no valor de R$ 14 milhões, contratados pela extinta Agecopa por uma empresa que sequer chegou a produzir equipamentos de vigilância por não ter autorização do Exército. Por muito menos, ministros da presidenta Dilma Rousseff pegaram o boné e deixaram a Esplanada dos Ministérios.