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Leão reúne grupo, bate forte e diz: 'Reação não pode passar de sábado'
Globo Esporte
O estilo “paz e amor” de Emerson Leão no São Paulo durou exatamente duas semanas. A derrota por 4 a 3 para o Bahia, no último sábado, em Salvador, após estar vencendo por 3 a 1, tirou o treinador do sério. Nesta terça-feira, como o elenco vai trabalhar em dois períodos, a manhã foi destinada à lavagem de roupa suja. O treinador reuniu todos os jogadores na sala de preleção e, durante 35 minutos, bateu forte, pedindo atitude e reação nas cinco rodadas que restam do Campeonato Brasileiro.
- O que ocorreu no sábado pedia uma conversa e ela já ocorreu. Pedi que os atletas falassem. Infelizmente, eu mais falei do que escutei. Falei com veemência, apontei erros, coloquei nomes para que o eco fosse maior. Não é admissível uma equipe como o São Paulo ficar nove rodadas sem vencer em um campeonato – afirmou o treinador, referindo-se ao duelo contra o Avaí, marcado para o estádio do Morumbi, a partir das 19h.
Ao contrário do que normalmente acontece, Leão reclamou nominalmente dos atletas. Citando a virada do Bahia, disse que faltou muita coisa para o time sair de campo com a vitória.
- Disse que gostaria de ouvir mais vozes além do Rogério. E isso faltou no último jogo. Faltou aquele cara para valorizar a posse de bola, para dar bico para o mais longe possível. Isso também fez parte da nossa conversa. Não podemos marcar três gols, perder a chance de fazer o quarto e depois sofrer três em cruzamentos.
A bronca vai continuar na manhã desta quarta, quando haverá novo treino no CT da Barra Funda. Pelo que falou, inclusive, o treinador pode até barrar jogadores.
- Hoje, usei apenas a palavra para pedir correção. Amanhã, faremos uma nova reunião, desta vez com o uso de imagens. Com a palavra e a imagem, vou querer ver a resposta deles.
Leão diz que a troca de estilos ocorreu porque o momento da equipe exige.
- O comportamento é muito decorrente do que acontece no momento. Se você não precisa apertar o parafuso é porque ele está bem colocado. Só no dia a dia é que você percebe isso. Essa nossa realidade precisa ser diluída o mais rápido possível e não pode passar de sábado.
- O que ocorreu no sábado pedia uma conversa e ela já ocorreu. Pedi que os atletas falassem. Infelizmente, eu mais falei do que escutei. Falei com veemência, apontei erros, coloquei nomes para que o eco fosse maior. Não é admissível uma equipe como o São Paulo ficar nove rodadas sem vencer em um campeonato – afirmou o treinador, referindo-se ao duelo contra o Avaí, marcado para o estádio do Morumbi, a partir das 19h.
Ao contrário do que normalmente acontece, Leão reclamou nominalmente dos atletas. Citando a virada do Bahia, disse que faltou muita coisa para o time sair de campo com a vitória.
- Disse que gostaria de ouvir mais vozes além do Rogério. E isso faltou no último jogo. Faltou aquele cara para valorizar a posse de bola, para dar bico para o mais longe possível. Isso também fez parte da nossa conversa. Não podemos marcar três gols, perder a chance de fazer o quarto e depois sofrer três em cruzamentos.
A bronca vai continuar na manhã desta quarta, quando haverá novo treino no CT da Barra Funda. Pelo que falou, inclusive, o treinador pode até barrar jogadores.
- Hoje, usei apenas a palavra para pedir correção. Amanhã, faremos uma nova reunião, desta vez com o uso de imagens. Com a palavra e a imagem, vou querer ver a resposta deles.
Leão diz que a troca de estilos ocorreu porque o momento da equipe exige.
- O comportamento é muito decorrente do que acontece no momento. Se você não precisa apertar o parafuso é porque ele está bem colocado. Só no dia a dia é que você percebe isso. Essa nossa realidade precisa ser diluída o mais rápido possível e não pode passar de sábado.