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Mesmo com salário menor, Ronaldo jura: 'Sou o homem mais feliz do mundo'

Globo Esporte

Os gols de Ronaldo e o praticamente certo título do Campeonato Paulista começam a render dinheiro ao Corinthians. Nesta segunda-feira, o Timão fechou um contrato de patrocínio para as mangas da camisa até o final da temporada, sendo que 80% do dinheiro ficará com o Fenômeno. Apesar de seus vencimentos serem inferiores ao que recebia na Europa, o craque garante que se sente muito bem no país e clama a ajuda de mais empresas para que outros craques brasileiros possam voltar ao país.

- É diferente ganhar em Real ao invés de Euro (risos). Mas sou o homem mais feliz do mundo jogando no Corinthians, fazendo o que eu gosto, independentemente do quanto está entrando na minha conta. O que me deixa contente é estar jogando futebol – afirmou.

Ronaldo admitiu ainda que os clubes brasileiros não possuem condições de fazer contratações tão bombásticas quanto o Corinthians sem apoio de empresas. Para ele, essa é a única maneira de os times contratarem novamente as maiores estrelas do país e evitarem que as revelações sejam negociadas rapidamente.



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- Para os jogadores que estão lá fora voltarem é preciso fazer uma força-tarefa muito grande. Os clubes por si só não conseguem. É preciso patrocínio e grandes empresas apoiando. Não meu caso, eu e o Corinthians fizemos boas parcerias e fechamos esse contrato da manga da camisa que vai pagar parte do meu salário – acrescentou.

O Fenômeno aposta que o futebol tenha força para superar a crise financeira mundial e manda um recado para os craques brasileiros que atuam na Europa.

- Eu diria a eles que aqui está ótimo. Nesse momento de crise financeira, o futebol consegue se sustentar. Ela movimenta muito a mídia e atrai torcedores. Qualquer investimento feito com grandes jogadores dá um retorno muito grande. Mas é lógico que as empresas entram no futebol para terem um retorno. Tomara que eu influencie para a volta de grandes jogadores ao Corinthians e aos outros clubes. Nosso povo é tão carente de alegrias. Acho que o futebol consegue amenizar isso – completou.
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