O delegado de Porto Alegre do Norte, Ronan Villar, fez uma passagem meteórica por Barra para levar algumas armas para serem periciadas. Com a camisa suja por causa da viagem, o delegado soltou os cachorros ao reclamar que precisa andar 700 km para periciar uma arma. Ele reclamou também da confusão de DNA trocado no exame com relação a dois homens mortos e queimados em sua região, cujo exame deu errado pela segunda vez. O duplo homicídio, segundo o delegado, foi supostamente praticado por um morador de Barra do Garças que foi candidato a vereador e deputado estadual como consta nos autos. Perguntado sobre o assunto, o delegado regional de Barra, Pedro Manzan, disse que não sabe de nada e que o inquérito foi devolvido ao colega de Porto Alegre do Norte.