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Universidades estaduais irão apresentar demandas do Ensino Superior ao ministro da Educação
Da Assessoria / Unemat
Instituições que integram a Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem) vão apresentar diagnóstico do ensino superior ao Ministério da Educação (MEC), Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e demais órgãos ligados ao ensino superior do país. Foi solicitada audiência junto ao MEC para a formalização da entrega do documento.
O diagnóstico específico da pós-graduação foi realizado pela equipe da Universidade do Estado de Mato Grosso. De acordo com o levantamento, as 41 instituições que compõem a Abruem possuem um quadro docente de 23.271 mestres e doutores e oferecem 756 cursos de mestrado e 423 doutorados. Mas elas possuem perfil diverso.
Ao mesmo tempo que temos instituições estaduais que se incluem entre as mais importantes do País, como USP, Unicamp e Unesp, temos outras filiadas cuja pós-graduação acha-se em patamar inferior até mesmo às exigências aplicadas às federais, para a manutenção do status de Universidade”, explicou a pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da Unemat, Áurea Regina Inácio, secretária da Câmara de Pós-graduação da Abruem.
Enquanto a região Centro-Oeste oferta 14 cursos de mestrado em instituições estaduais e municipais, universidades localizadas no Sudeste somam 478 cursos. Em nível de doutorado, é apenas um curso nesta região contra 351 no Sudeste.
Segundo o reitor da Unemat e presidente da Câmara de Pós-Graduação da Abruem, Adriano Silva, a redução das assimetrias das instituições estaduais e municipais não depende apenas de iniciativas das próprias IES.
“A participação das universidades estaduais e municipais será muito ampliada, em termos qualitativos e quantitativos, caso ações de indução sejam desenvolvidas pelo Governo Federal com vistas à redução das desigualdades no patamar de desenvolvimento da pesquisa e pós-graduação entre essas instituições”, disse.
De acordo com o estudo realizado, as ações indutoras devem incluir a formação de massa crítica de doutores, programas para favorecer a qualificação dos docentes, captação de doutores, reforço aos grupos de pesquisa emergentes, aumento do acesso a recursos para aquisição de bibliografia, assinatura de periódicos científicos nas áreas em que se pretende criar novos cursos, de modo a estabelecer as condições exigidas pela Capes.
Documento Abruem- É fruto do trabalho de coleta e sistematização de dados por parte das Câmaras da Graduação, Pós-Graduação, Internacionalização, Extensão e EAD/UAB – e da Comissão dos Hospitais de Ensino.
A Câmara de Pós-Graduação é presidida por Adriano Aparecido Silva, reitor da Unemat; a de Internacionalização por Carlos Fernando Calado, reitor da UPE; a de Graduação por João Carlos Gomes, vice-presidente da Abruem e reitor da UEPG; a de Extensão por Marília Brasil Xavier, reitora da UeEPA; e a de EAD/UAB por Sebastião Lopes Melo, reitor da UDESC.
O diagnóstico específico da pós-graduação foi realizado pela equipe da Universidade do Estado de Mato Grosso. De acordo com o levantamento, as 41 instituições que compõem a Abruem possuem um quadro docente de 23.271 mestres e doutores e oferecem 756 cursos de mestrado e 423 doutorados. Mas elas possuem perfil diverso.
Ao mesmo tempo que temos instituições estaduais que se incluem entre as mais importantes do País, como USP, Unicamp e Unesp, temos outras filiadas cuja pós-graduação acha-se em patamar inferior até mesmo às exigências aplicadas às federais, para a manutenção do status de Universidade”, explicou a pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da Unemat, Áurea Regina Inácio, secretária da Câmara de Pós-graduação da Abruem.
Enquanto a região Centro-Oeste oferta 14 cursos de mestrado em instituições estaduais e municipais, universidades localizadas no Sudeste somam 478 cursos. Em nível de doutorado, é apenas um curso nesta região contra 351 no Sudeste.
Segundo o reitor da Unemat e presidente da Câmara de Pós-Graduação da Abruem, Adriano Silva, a redução das assimetrias das instituições estaduais e municipais não depende apenas de iniciativas das próprias IES.
“A participação das universidades estaduais e municipais será muito ampliada, em termos qualitativos e quantitativos, caso ações de indução sejam desenvolvidas pelo Governo Federal com vistas à redução das desigualdades no patamar de desenvolvimento da pesquisa e pós-graduação entre essas instituições”, disse.
De acordo com o estudo realizado, as ações indutoras devem incluir a formação de massa crítica de doutores, programas para favorecer a qualificação dos docentes, captação de doutores, reforço aos grupos de pesquisa emergentes, aumento do acesso a recursos para aquisição de bibliografia, assinatura de periódicos científicos nas áreas em que se pretende criar novos cursos, de modo a estabelecer as condições exigidas pela Capes.
Documento Abruem- É fruto do trabalho de coleta e sistematização de dados por parte das Câmaras da Graduação, Pós-Graduação, Internacionalização, Extensão e EAD/UAB – e da Comissão dos Hospitais de Ensino.
A Câmara de Pós-Graduação é presidida por Adriano Aparecido Silva, reitor da Unemat; a de Internacionalização por Carlos Fernando Calado, reitor da UPE; a de Graduação por João Carlos Gomes, vice-presidente da Abruem e reitor da UEPG; a de Extensão por Marília Brasil Xavier, reitora da UeEPA; e a de EAD/UAB por Sebastião Lopes Melo, reitor da UDESC.