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Revolta jurídica
Da Redação
Os integrantes do universo jurídico mato-grossense parecem não ter gostado nada da decisão da UFMT de aprovar a reserva de vagas para alunos cotistas. Depois do advogado Eduardo Mahon, agora foi a vez de Ulisses Rabaneda, em artigo, criticar a decisão da Universidade, classificada por ele como uma política racista de cotas. Sua manifestação já havia sido divulgada em março de 2010, mas o advogado fez questão de reafirmá-la.