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Caso de violência contra criança tem reviravolta e suspeito é liberado pela polícia
R7
O homem suspeito de violentar sexualmente o enteado, de 1 anos e dois meses, foi solto, na noite deste domingo (20) após um exame necroscópico preliminar constatar que o garoto não tinha sinais no corpo de violência física e sexual.
Vitor Lucci, delegado titular do 1º DP afirmou o exame do IML (Instituto Médico Legal) feito no garoto constatou uma hemorragia intestinal e um trauma na cabeça. Um exame mais detalhado será feito no corpo da criança, mas o policial afirmou que é praticamente nula a possibilidade de o menino ter morrido após sofrer violência sexual.
Lucci contou que o garoto estava com o padrasto em casa, na Vila São Pedro, em São Bernardo do Campo (ABC Paulista). O suspeito afirmou à polícia que havia sangue no anus e na boca do garoto e, por isso, decidiu levá-lo à UPA (Unidade de Pronto Atendimento). O menino, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, já chegou morto à unidade de saúde.
A equipe médica que atendeu a vítima na UPA desconfiou do relato feito pelo padrasto e resolveu chamar a polícia. O suspeito chegou a ser detido no início desta tarde.
O delegado pontuou, no entanto, que o legista que fez o exame necroscópico não identificou sangue no ânus e na boca do garoto, como havia relatado o padrasto.
A causa do trauma na cabeça ainda precisa ser esclarecida. O padrasto, ainda de acordo com o delegado titular, afirmou que o garoto não sofreu nenhuma queda que justificasse a lesão.
O caso continuará sendo investigado pelo delegado do 1ºDP. Mas Lucci reforçou, durante entrevista na noite deste domingo, que são remotas as chances de o garoto ter sido vítima de violência sexual.
Inicialmente, a Prefeitura de São Bernardo do Campo, havia informado que o médico que atendeu a criança relatou que o padrasto confessou que havia estuprado o bebê. Depois de o delegado descartar a hipótese de estupro, a administração municipal enviou um comunicado dizendo que o laudo de necropsia ainda não estava concluído.
- Segundo o Serviço de Verificação de Óbito, o laudo de necropsia não está concluído, necessitando para isso que todos os exames realizados fiquem prontos, o que deve acontecer em aproximadamente duas semanas.
Vitor Lucci, delegado titular do 1º DP afirmou o exame do IML (Instituto Médico Legal) feito no garoto constatou uma hemorragia intestinal e um trauma na cabeça. Um exame mais detalhado será feito no corpo da criança, mas o policial afirmou que é praticamente nula a possibilidade de o menino ter morrido após sofrer violência sexual.
Lucci contou que o garoto estava com o padrasto em casa, na Vila São Pedro, em São Bernardo do Campo (ABC Paulista). O suspeito afirmou à polícia que havia sangue no anus e na boca do garoto e, por isso, decidiu levá-lo à UPA (Unidade de Pronto Atendimento). O menino, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, já chegou morto à unidade de saúde.
A equipe médica que atendeu a vítima na UPA desconfiou do relato feito pelo padrasto e resolveu chamar a polícia. O suspeito chegou a ser detido no início desta tarde.
O delegado pontuou, no entanto, que o legista que fez o exame necroscópico não identificou sangue no ânus e na boca do garoto, como havia relatado o padrasto.
A causa do trauma na cabeça ainda precisa ser esclarecida. O padrasto, ainda de acordo com o delegado titular, afirmou que o garoto não sofreu nenhuma queda que justificasse a lesão.
O caso continuará sendo investigado pelo delegado do 1ºDP. Mas Lucci reforçou, durante entrevista na noite deste domingo, que são remotas as chances de o garoto ter sido vítima de violência sexual.
Inicialmente, a Prefeitura de São Bernardo do Campo, havia informado que o médico que atendeu a criança relatou que o padrasto confessou que havia estuprado o bebê. Depois de o delegado descartar a hipótese de estupro, a administração municipal enviou um comunicado dizendo que o laudo de necropsia ainda não estava concluído.
- Segundo o Serviço de Verificação de Óbito, o laudo de necropsia não está concluído, necessitando para isso que todos os exames realizados fiquem prontos, o que deve acontecer em aproximadamente duas semanas.