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Notícias / Brasil

Preso no Rio suspeito de ser braço direito de Nem no Morro do Vidigal

G1

Um homem suspeito de ser gerente do tráfico no Morro do Vidigal, na Zona Sul do Rio, foi preso por Policiais da Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Belford Roxo (Deam), na quinta-feira (24). Segundo a Polícia Civil, ele é apontado como o braço direito do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, no Vidigal, favela vizinha à Rocinha. Nem foi preso em uma abordagem da Polícia Militar ao tentar fugir da Rocinha, dias antes da ocupação policial.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, o suspeito foi encontrado em uma casa em Realengo, próxima à Vila Vintém, na Zona Oeste, de onde ele pretendia fugir. O tráfico de drogas na Vila Vintém é controlado pela mesma facção que atuava nas duas favelas da Zona Sul.

A ação que resultou na prisão do homem contou com apoio de agentes da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).

Suspeito que fugiu da Rocinha é preso em Bangu
Também na quinta-feira (24), agentes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) prenderam um homem de 34 anos suspeito de tráfico de drogas e que seria foragido da favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio. De acordo com a policia, ele foi encontrado em sua residência em Bangu, na Zona Oeste do Rio.

Ainda de acordo com a polícia, ele era morador da Rocinha, mas fugiu do local ao saber da pacificação da comunidade. Contra o suspeito havia um mandado de prisão expedido pela 2ª Vara Criminal da Capital pelos crimes de tentativa de homicídio e associação para o tráfico de drogas.

O suspeito foi condenado em 2008 pelo crime de tráfico de drogas e ainda tinha outra passagem pela polícia por receptação e falsificação de documento público. Com ele, os policiais apreenderam um carro, que ele não soube explicar a procedência, segundo a polícia.

Também na Vila Vintém, um homem suspeito de ser um dos chefes da segurança do traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem, foi preso junto com outros homens que fugiram da Rocinha, dois dias antes da ocupação da comunidade.

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