Notícias / Ciência & Saúde
Câncer de pele é o tipo de tumor maligno mais comum no Brasil
G1
O câncer de pele é o tipo de tumor maligno mais comum no Brasil. A previsão é de que 140 mil pessoas tenham a doença. É o excesso de sol ao longo da vida que provoca o melanoma.
“As pessoas têm a falsa impressão de que usando protetor solar vão poder ficar no sol o dia inteiro. Na verdade a proteção solar engloba mudança de comportamento, uso de roupas, de chapéu e respeitar os horários de exposição solar entre 10h e 16h”, explica Tatiana Basso Biasi, dermatologista do Centro Pesquisas Oncológicas de SC.
O câncer de pele costuma aparecer nas partes do corpo que ficam mais expostas ao sol, como o rosto, orelhas, mãos e braços. Se você identificar uma mancha que aumente de tamanho e mude de cor ou coce, sangre e descame, fique alerta, pode ser sintoma de câncer de pele.
Quando as manchas apareceram na testa, Wilmar resolveu procurar um médico. A fila de espera para um dermatologista no posto de saúde do município de Biguaçu era de quase um ano, mas ele foi um dos primeiros pacientes atendidos através de um novo programa em Santa Catarina: a teledermatoscopia.
Agentes dos postos de saúde de várias cidades do estado aprendem a fotografar as manchas suspeitas com o dermatoscópio, um equipamento que amplia o tamanho da imagem em até dez vezes. Depois as fotos são enviadas pela internet para um dermatologista na Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.
A imagem é examinada por um especialista há quilômetros de distância e o diagnóstico sai em até 72 horas. Esta agilidade é fundamental, se o tumor é identificado antes de invadir profundamente a pele o paciente tem boas chances de cura. “Na fase inicial, a gente consegue remover todo o tumor e as chances de cura são de praticamente 100%”, garante Daniel Holthausen Nunes, chefe de Dermatologia da UFSC.
O agricultor Aldair passou a vida trabalhando debaixo de sol. Ele não sentia nada, mas a mancha na testa cresceu e mudou de cor. Foi o sinal para procurar um médico. O diagnóstico de câncer de pele veio bem rápido, Altair fez uma cirurgia e está curado. “Usar protetor solar e se cuidar, a vida é uma só”, diz.
Correção: a palavra coce, do verbo coçar, se escreve com C. Por um erro, ela foi escrita errada no vídeo da reportagem.
“As pessoas têm a falsa impressão de que usando protetor solar vão poder ficar no sol o dia inteiro. Na verdade a proteção solar engloba mudança de comportamento, uso de roupas, de chapéu e respeitar os horários de exposição solar entre 10h e 16h”, explica Tatiana Basso Biasi, dermatologista do Centro Pesquisas Oncológicas de SC.
O câncer de pele costuma aparecer nas partes do corpo que ficam mais expostas ao sol, como o rosto, orelhas, mãos e braços. Se você identificar uma mancha que aumente de tamanho e mude de cor ou coce, sangre e descame, fique alerta, pode ser sintoma de câncer de pele.
Quando as manchas apareceram na testa, Wilmar resolveu procurar um médico. A fila de espera para um dermatologista no posto de saúde do município de Biguaçu era de quase um ano, mas ele foi um dos primeiros pacientes atendidos através de um novo programa em Santa Catarina: a teledermatoscopia.
Agentes dos postos de saúde de várias cidades do estado aprendem a fotografar as manchas suspeitas com o dermatoscópio, um equipamento que amplia o tamanho da imagem em até dez vezes. Depois as fotos são enviadas pela internet para um dermatologista na Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis.
A imagem é examinada por um especialista há quilômetros de distância e o diagnóstico sai em até 72 horas. Esta agilidade é fundamental, se o tumor é identificado antes de invadir profundamente a pele o paciente tem boas chances de cura. “Na fase inicial, a gente consegue remover todo o tumor e as chances de cura são de praticamente 100%”, garante Daniel Holthausen Nunes, chefe de Dermatologia da UFSC.
O agricultor Aldair passou a vida trabalhando debaixo de sol. Ele não sentia nada, mas a mancha na testa cresceu e mudou de cor. Foi o sinal para procurar um médico. O diagnóstico de câncer de pele veio bem rápido, Altair fez uma cirurgia e está curado. “Usar protetor solar e se cuidar, a vida é uma só”, diz.
Correção: a palavra coce, do verbo coçar, se escreve com C. Por um erro, ela foi escrita errada no vídeo da reportagem.