Kashiwa Reysol ou Monterrey. Os dois times se enfrentam no próximo domingo, às 8h30 (horário de Brasília), em Toyota, no Japão, pelo direito de disputar a semifinal do Mundial de Clubes com o Santos, quarta-feira que vem, no mesmo horário e local. O técnico do Peixe, Muricy Ramalho, prevê pedreira. Seja qual for o adversário.

O treinador assistiu ao confronto entre Kashiwa e Auckland City, na última quinta-feira, pela abertura do Mundial. Ele admite que a equipe japonesa não mostrou todo o seu potencial, apesar da vitória por 2 a 0. Para o técnico, só será possível fazer uma avaliação mais completa da equipe comandada pelo brasileiro Nelsinho Batista no jogo contra o Monterrey.

- O time japonês não mostrou tanto a sua força porque encontrou muita facilidade. O time da Nova Zelândia é quase amador. Então, eu fiquei curioso para ver como eles vão se comportar na próxima partida. Como a dificuldade vai ser maior, eles vão estar melhores – acredita.

Por outro lado, Muricy afirma que conhece bem o potencial do Monterrey.

- Joguei seis anos no México e sei o que o Monterrey representa. É um time grande, acostumado a brigar por títulos. Certamente farão um bom jogo contra o Kashiwa. Qualquer um que passar vai ser um adversário duro para o Santos.