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Chrysler encerra produção dos Dodge Nitro e Caliber
Auto Esporte
A união entre Chrysler e Fiat criou e ainda vai criar carros inéditos, mas também mata alguns modelos polêmicos. É o caso dos Dodge Caliber e Nitro, que chegam ao fim junto com o final de 2011. Ambos foram concebidos durante o casamento entre Chrysler e Mercedes-Benz
A ideia da marca ao criar o Caliber, em 2006, era substituir o sedã Neon, que tinha relativo sucesso de vendas. Afora o design polêmico, não tão feliz quanto o do BMW X6, com quem divide o estilo crossover-cupê, o Caliber pecava pelo conjunto mecânico fraco e o interior empobrecido, e o baixo índice de emplacamentos nos últimos meses adiantou a aposentadoria do modelo. Criado para substituir um sedã, o crossover será agora substituído pelo Dart, sedã que a Dodge lançará oficialmente durante o Salão de Detroit, que começa no próximo dia 9.
Já o Nitro, também nascido em 2006, chegou para ser uma opção mais esportiva e urbana ao Jeep Cherokee Sport (Liberty nos EUA), com quem divide plataforma, mas sem seus recursos off-road. Também sucumbiu pelo acabamento interno e o desempenho mediano. Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat-Chrysler, confessou durante uma recente entrevista que “esse carro nunca deveria ter sido produzido”.
A ideia da marca ao criar o Caliber, em 2006, era substituir o sedã Neon, que tinha relativo sucesso de vendas. Afora o design polêmico, não tão feliz quanto o do BMW X6, com quem divide o estilo crossover-cupê, o Caliber pecava pelo conjunto mecânico fraco e o interior empobrecido, e o baixo índice de emplacamentos nos últimos meses adiantou a aposentadoria do modelo. Criado para substituir um sedã, o crossover será agora substituído pelo Dart, sedã que a Dodge lançará oficialmente durante o Salão de Detroit, que começa no próximo dia 9.
Já o Nitro, também nascido em 2006, chegou para ser uma opção mais esportiva e urbana ao Jeep Cherokee Sport (Liberty nos EUA), com quem divide plataforma, mas sem seus recursos off-road. Também sucumbiu pelo acabamento interno e o desempenho mediano. Sergio Marchionne, CEO do grupo Fiat-Chrysler, confessou durante uma recente entrevista que “esse carro nunca deveria ter sido produzido”.