A queda de braço entre alguns membros do STF e a ministra Eliana Calmon, do Conselho Nacional de Justiça, promete render desdobramentos. Enquanto ela parece estar fazendo o seu papel, o corporativismo do judiciário rema no sentido de tentar desmoralizar o trabalho da ministra. Ela indaga: "quem investiga desembargador?". E ela mesmo responde: "o próprio desembargador". Não é preciso dizer muito mais.