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Kvitova minimiza briga pelo número 1 e ressalta equilíbrio no tênis feminino

Globo Esporte

Petra Kvitova não é se deslumbrar com os feitos que já alcançou no tênis. A tcheca de 21 anos já conquistou um Grand Slam (Wimbledon/2011) e um WTA Championship (Istambul/2011), mas ainda fala como se estivesse longe de se tornar a número 1 do mundo. Atual vice-líder do ranking feminino, Kvitova prefere não se preocupar o posto que hoje é ocupado por Caroline Wozniacki.

Na lista da WTA, a tcheca está apenas 195 pontos atrás da dinamarquesa, mas na coletiva concedida neste domingo em Melbourne, Kvitova disse que nunca sonhou em ser a dona do posto mais alto do tênis mundial.

- Quando eu comecei a jogar tênis, eu nem pensava em ser tenista profissional.Então, para mim, ganhar Wimbledon, o WTA Championship e a Fed Cup não era meu sonho. Mas é bem legal. Se eu talvez puder ser número 1, será legal também, claro - ressaltou.

O Australian Open, primeiro Grand Slam da temporada, começa nesta segunda-feira (noite de domingo no Brasil), e seis tenistas podem sair de Melbourne no alto do ranking. Por isso, Kvitova prefere minimizar suas chances e ressaltar o equilíbrio do tênis feminino atual.

- Estou perto, mas ainda estou longe porque muitas jogadores podem chegar ao topo. O tênis feminino está muito aberto. Todo mundo nas primeiras posições pode jogar muito bem. Eu sei que são só alguns pontos (a separando de Wozniacki), mas ainda é um grande passo.

Quando indagada sobre o que significaria ser número 1 do mundo, Kvitova foi curta e simples.

- É uma pergunta difícil de responder agora, quando ainda sou número 2. Talvez me pergunte depois - completou a tcheca, que estreará no Australian Open contra a russa Vera Dushevina.

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