Notícias / Cidades
Projeto Ressociclar pede doações de garrafas PET
Da Redação - RD
Depois de incluir reeducandos na construção da Arena Pantanal, o governo estadual está tentando promover o resgate da dignidade e da cidadania dessas pessoas no sistema prisional mato-grossense por meio da confecção de vassouras com garrafas pet descartadas. É o programa Ressociclar, que depende de doações de garrafas para ter continuidade.
A idéia teve início em dezembro e já distribuiu, nesta sexta-feira (20), certificados aos 15 reeducandos da Penitenciária Central do Estado (PCE) que participaram do projeto-piloto. Além da capacitação profissional, eles se beneficiarão com a remissão de pena (três dias trabalhados reduzem em um dia a pena) e receberão 3,4 de um salário mínimo.
Tidos como “orgulho da penitenciária”, os participantes do projeto foram escolhidos por critérios como o bom comportamento.
As garrafas são primeiramente lavadas e têm seu fundo retirado. Daí, entram numa máquina que desfia o plástico. O material passa por um processo de aquecimento e esfriamento para ganhar rigidez e durabilidade e poder ser montado nos cabos das vassouras, que são doados pelo Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem).
As vassouras são depois utilizadas no cuidado da própria Penitenciária Central e em unidades prisionais de Sinop, Água Boa e Rondonópolis. Outras são vendidas e ajudam a custear o projeto.
Na palavra de quem produz essas vassouras, o projeto abre aos poucos a porta da prisão. “Esse conhecimento que adquirimos, de aprender uma nova profissão, é uma forma de mudar nossa imagem para quando sairmos daqui, podermos ter uma vida nova”, contou o reeducando Valtrudes Nunes. Já Lourivaldo Schreder lembra como sua auto-estima cresce por ser um participante do projeto. “Isso aqui melhora a nossa saúde, porque a gente trabalha a mente, não fica parado pensando bobagem”.
Para se manter, o projeto precisa de, em média, 7 mil garrafas por mês. Cada vassoura demanda de 14 a 17 garrafas para ser produzida. Por isso, a Fundação Nova Chance pede a colaboração da sociedade com a doação de garrafas. O telefone de contato é (65) 3613 8612.
Com informações da assessoria de imprensa
A idéia teve início em dezembro e já distribuiu, nesta sexta-feira (20), certificados aos 15 reeducandos da Penitenciária Central do Estado (PCE) que participaram do projeto-piloto. Além da capacitação profissional, eles se beneficiarão com a remissão de pena (três dias trabalhados reduzem em um dia a pena) e receberão 3,4 de um salário mínimo.
Tidos como “orgulho da penitenciária”, os participantes do projeto foram escolhidos por critérios como o bom comportamento.
As garrafas são primeiramente lavadas e têm seu fundo retirado. Daí, entram numa máquina que desfia o plástico. O material passa por um processo de aquecimento e esfriamento para ganhar rigidez e durabilidade e poder ser montado nos cabos das vassouras, que são doados pelo Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem).
As vassouras são depois utilizadas no cuidado da própria Penitenciária Central e em unidades prisionais de Sinop, Água Boa e Rondonópolis. Outras são vendidas e ajudam a custear o projeto.
Na palavra de quem produz essas vassouras, o projeto abre aos poucos a porta da prisão. “Esse conhecimento que adquirimos, de aprender uma nova profissão, é uma forma de mudar nossa imagem para quando sairmos daqui, podermos ter uma vida nova”, contou o reeducando Valtrudes Nunes. Já Lourivaldo Schreder lembra como sua auto-estima cresce por ser um participante do projeto. “Isso aqui melhora a nossa saúde, porque a gente trabalha a mente, não fica parado pensando bobagem”.
Para se manter, o projeto precisa de, em média, 7 mil garrafas por mês. Cada vassoura demanda de 14 a 17 garrafas para ser produzida. Por isso, a Fundação Nova Chance pede a colaboração da sociedade com a doação de garrafas. O telefone de contato é (65) 3613 8612.
Com informações da assessoria de imprensa