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Conheça alguns dos produtos das marcas mais valiosas do mundo Veja fotos

R7

A aceleração no crescimento de países emergentes, como China e Brasil, reflete diretamente na mudança de consumo vista nos últimos anos. Nações que, historicamente, estavam longe das estatísticas do mercado luxo, passaram, com a estabilidade econômica, a serem os consumidores mais potenciais do ramo.

Tanto que a China passou a organizar um ranking das 100 marcas mais valiosas do mundo. A premiação, considerada o “Oscar do Luxo”, é apurada pela World Luxury Association - uma organização internacional sem fins lucrativos de pesquisa e gestão de marcas do segmento.

A lista deste ano foi divulgada na última semana, em Pequim, e contempla segmentos variados, como aeronaves, iates, carros, joias, relógios, moda, licores, cosméticos, resorts e marcas de inovação.

O levantamento da entidade afirma que a valorização da moeda chinesa poderá transformar o país em um grande potencial consumidor de artigos de luxo.

- Com o fenômeno da valorização do Yuan [moeda chinesa] e desvalorização do euro e do número de chineses viajando para a Europa em 2012, o consumo total de produtos de luxo deve alcançar 59 bilhões de euros - número recorde. O poder de gasto dos chineses no estrangeiro estimulará a China a se tornar o mais poderoso país comprador de produtos de luxo do mundo.

Grifes

Entre as 100 mais poderosas do setor mais poderoso da moda, consta Hermes, Chanel, Louis Vuitton, Christian Dior, Versace, Prada, Giorgio Armani, além da grife italiana assinada pelo Ermenegildo Zegna, entre outras.

No campo joias, foram lembradas a Cartier, Van Cleef & Arpels, Boucheron, Bvlgari, Montblanc, Tiffany&Co, Mikimoto, entre outras.

O ranking das 100 marcas de luxo mais valiosas do mundo, a Sun Valley Icewine é a única empresa de luxo doméstica chinesa entre as dez marcas de luxo mais inovadoras.

Brasil

Como na China, o mercado de luxo também está atento ao Brasil. Dados de 2011 da consultoria norte-americana Bain & Co., de Boston, mostra que o setor já atinge o valor de US$ 2,5 bilhões.

Ainda de acordo com as estimativas da consultoria, o segmento no Brasil deve cresce entre 10% e 15% ao ano nos próximos cinco anos.

Para se ter uma ideia, o porcentual é duas ou três vezes maior do que a taxa esperada para a Índia.
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