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Brasileira que sobreviveu a acidente na Flórida não será deportada
G1
A Agência de Imigração dos Estados Unidos disse nesta quinta-feira (2), em comunicado, que a adolescente Lidiane Carmo, única sobrevivente de uma família brasileira que morreu num acidente na Flórida, não vai ser deportada.
“Nossos pensamentos e orações estão com Lidiane Carmo enquanto ela lida com a trágica perda de sua família”, diz a porta-voz da agência, Barbara Gonzalez, citada pela rede CNN. “Relatos de que ela seria deportada são completamente falsos.”
Os relatos de que a brasileira de 15 anos, que segue internada em um hospital da Florida, seria deportada foram divulgados na quarta pela imprensa norte-americana. Ao G1, o pastor Alonso Oliveira, amigo da família, disse que estava contratando um advogado para evitar uma possível deportação da adolescente.
“As prioridades da ICE (sigla da agência de imigração) incluem criminosos condenados, fugitivos da imigração, violadores da lei recorrentes e pessoas que cruzaram a fronteira ilegalmente recentemente”, diz o comunicado.
Lidiane Carmo foi para os Estados Unidos com a família aos 2 anos. Ela segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Shands at the University of Florida, onde passou por cirurgia, mas de acordo com um tio que a acompanha, está consciente e deve receber alta em aproximadamente dez dias.
No acidente, que matou 11 pessoas na madrugada de segunda (30), estavam os pais dela, o casal de pastores evangélicos José Carmo Júnior e Adriana Carmo, a irmã, Letícia Carmo, de 17 anos, além do irmão do pastor, Edson José do Carmo, e sua esposa Rosélia Fagundes.
Todos eram membros da igreja Ministério Internacional da Restauração, na Geórgia, e estavam ilegais nos Estados Unidos, após seus vistos terem expirado, segundo pessoas próximas.
Acidente
Pelo menos cinco veículos de carga e dez carros de passeio se envolveram em uma sequência de acidentes que causou a morte de 11 pessoas, entre elas os cinco brasileiros, e deixou 18 feridos.
A família de brasileiros voltava de uma conferência evangélica na Flórida em uma minivan, com destino a Atlanta. Segundo autoridades locais, o engavetamento pode ter sido provocado pela falta de visibilidade na via. Familiares reclamam que a autoestrada estava tomada de neblina e fumaça, e dentro da neblina havia um acidente entre dois caminhões.
“Nossos pensamentos e orações estão com Lidiane Carmo enquanto ela lida com a trágica perda de sua família”, diz a porta-voz da agência, Barbara Gonzalez, citada pela rede CNN. “Relatos de que ela seria deportada são completamente falsos.”
Os relatos de que a brasileira de 15 anos, que segue internada em um hospital da Florida, seria deportada foram divulgados na quarta pela imprensa norte-americana. Ao G1, o pastor Alonso Oliveira, amigo da família, disse que estava contratando um advogado para evitar uma possível deportação da adolescente.
“As prioridades da ICE (sigla da agência de imigração) incluem criminosos condenados, fugitivos da imigração, violadores da lei recorrentes e pessoas que cruzaram a fronteira ilegalmente recentemente”, diz o comunicado.
Lidiane Carmo foi para os Estados Unidos com a família aos 2 anos. Ela segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Shands at the University of Florida, onde passou por cirurgia, mas de acordo com um tio que a acompanha, está consciente e deve receber alta em aproximadamente dez dias.
No acidente, que matou 11 pessoas na madrugada de segunda (30), estavam os pais dela, o casal de pastores evangélicos José Carmo Júnior e Adriana Carmo, a irmã, Letícia Carmo, de 17 anos, além do irmão do pastor, Edson José do Carmo, e sua esposa Rosélia Fagundes.
Todos eram membros da igreja Ministério Internacional da Restauração, na Geórgia, e estavam ilegais nos Estados Unidos, após seus vistos terem expirado, segundo pessoas próximas.
Acidente
Pelo menos cinco veículos de carga e dez carros de passeio se envolveram em uma sequência de acidentes que causou a morte de 11 pessoas, entre elas os cinco brasileiros, e deixou 18 feridos.
A família de brasileiros voltava de uma conferência evangélica na Flórida em uma minivan, com destino a Atlanta. Segundo autoridades locais, o engavetamento pode ter sido provocado pela falta de visibilidade na via. Familiares reclamam que a autoestrada estava tomada de neblina e fumaça, e dentro da neblina havia um acidente entre dois caminhões.