Notícias / Esportes
Luiz Razia troca a 'lama' pelo asfalto para chegar à Fórmula 1
SporTV
O piloto Luiz Razia, reserva da Lotus, começou sua carreira disputando corridas na lama, em sua cidade natal, Barreiras, no interior da Bahia. Com apenas 12 anos, competia com os adultos e já conseguia suas primeiras vitórias, apesar da pouca experiência e do terreno complicado.
- Barreiras é uma cidade pequena, não tem uma cultura de automobilismo. Tinha um autódromo que eles chamam de "barródromo". Comecei a ganhar corridas de rali naquele circuito. A pista era bem plana e tinha muito barro. A gente molhava para ficar bem escorregadio - relembrou o piloto, em entrevista ao "Expresso do Esporte".
Além da condição precária do circuito, o carro que Luiz Razia pilotava também não apresentava uma alta tecnologia.
- O carro era uma gaiola de alumínio. Tinha um motor de 125 cavalos, que é aproximadamente a potência de um motor 1.0. Era coberto somente por fibra de carbono e, por isso, era muito leve.
Apesar da condição precária no passado, o piloto está confiante no desenvolvimento do automobilismo na Bahia. Luiz Razia citou o sucesso de público nas corridas de rua em Salvador e se mostra otimista para o futuro do esporte no estado.
- A Stock Car já fez pelo segundo ano uma corrida em circuito de rua. Eu também participei de uma na Fórmula Renault. Foi o público recorde da categoria. As corridas nas ruas sempre atraem mais público que nos autódromos.
Com o sucesso nas pistas de lama, o piloto começou a investir na carreira profissional, no asfalto. Depois de algumas temporadas no kart, em 2005, chegou à Fórmula Renault e à Fórmula 3 Sul-Americana. Na temporada seguinte, conquistou o título continental e, assim, partiu para a Itália, onde disputou a Fórmula 2000 Europeia.
Em 2008, fez suas primeiras corridas na GP2, categoria de acesso à Fórmula 1 e, desde o ano passado, é piloto de testes da Lotus. Agora, os carros são os ideais.
- É uma tecnologia que nenhuma outra categoria pode alcançar. Todos os componentes do carro foram pensados, desenvolvidos. Colocaram muito trabalho neles. Já consegui alcançar 327 km/h de velocidade.
- Barreiras é uma cidade pequena, não tem uma cultura de automobilismo. Tinha um autódromo que eles chamam de "barródromo". Comecei a ganhar corridas de rali naquele circuito. A pista era bem plana e tinha muito barro. A gente molhava para ficar bem escorregadio - relembrou o piloto, em entrevista ao "Expresso do Esporte".
Além da condição precária do circuito, o carro que Luiz Razia pilotava também não apresentava uma alta tecnologia.
- O carro era uma gaiola de alumínio. Tinha um motor de 125 cavalos, que é aproximadamente a potência de um motor 1.0. Era coberto somente por fibra de carbono e, por isso, era muito leve.
Apesar da condição precária no passado, o piloto está confiante no desenvolvimento do automobilismo na Bahia. Luiz Razia citou o sucesso de público nas corridas de rua em Salvador e se mostra otimista para o futuro do esporte no estado.
- A Stock Car já fez pelo segundo ano uma corrida em circuito de rua. Eu também participei de uma na Fórmula Renault. Foi o público recorde da categoria. As corridas nas ruas sempre atraem mais público que nos autódromos.
Com o sucesso nas pistas de lama, o piloto começou a investir na carreira profissional, no asfalto. Depois de algumas temporadas no kart, em 2005, chegou à Fórmula Renault e à Fórmula 3 Sul-Americana. Na temporada seguinte, conquistou o título continental e, assim, partiu para a Itália, onde disputou a Fórmula 2000 Europeia.
Em 2008, fez suas primeiras corridas na GP2, categoria de acesso à Fórmula 1 e, desde o ano passado, é piloto de testes da Lotus. Agora, os carros são os ideais.
- É uma tecnologia que nenhuma outra categoria pode alcançar. Todos os componentes do carro foram pensados, desenvolvidos. Colocaram muito trabalho neles. Já consegui alcançar 327 km/h de velocidade.