Notícias / Cidades
Sindicato acompanha entrega de documentos à PF
Da Assessoria/ ACP
Foram entregues na manhã desta segunda (27) à Polícia Federal, os comprovantes de residência, cópias dos documentos pessoais e declarações de emprego dos 28 haitianos que estão morando no Distrito da Guia para trabalhar em uma fábrica de cimentos no local.
A documentação foi entregue pelo gerente administrativo de obras da empresa que contratou os haitianos, a mineira Urb Topo, André Luis Souto Maior, e recebida pelo técnico do setor de Estrangeiros da Delegacia de Imigração da PF, Rogério dos Anjos Silva.
Os documentos são exigidos para que eles permaneçam legalmente no país, já que ainda aguardam a aprovação do pedido de refúgio ao Governo Brasileiro, que é emitida pelo Conselho Nacional de Refugiados (CNR).
Os trabalhadores chegaram a Cuiabá em janeiro, vindos da cidade de Brasiléia, no Acre, onde se instalaram depois de fugir do Haiti, depois do grande terremoto de 2010.
Segundo a empresa Urb Topo, a contratação dos haitianos foi motivada por ajuda humanitária. Aqui, eles estão trabalhando como serventes de pedreiro, recebendo salário, alimentação e alojamento, com o acordo que serão promovidos no futuro.
Silva informou que o pedido de refúgio dos 28 haitianos não tem data para ser aprovado pelo Conselho Nacional de Refugiados, entidade que se reúne uma vez por mês. Alguns processos ainda se estão tramitando na justiça do Acre.
Ele alertou que a falta do endereço poderia fazer com que eles perdessem esse benefício. O refúgio é aprovado por dois anos prorrogáveis por mais dois. Assim que é aprovada a emissão do documento, os refugiados recebem uma carteira de identidade e podem legalizar sua situação no país.
Outro recurso apontado pela PF é que os refugiados busquem o visto de trabalho, que não tem prazo para expirar, e que pode ser adquirido na Embaixada do Haiti.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM), Joaquim Santana, que também esteve no local em busca de informações, disse que elas serão repassadas para os haitianos ainda nesta semana. “Nossa preocupação é que eles não sejam prejudicados por falta de informação, por isso estamos acompanhando”.
A documentação foi entregue pelo gerente administrativo de obras da empresa que contratou os haitianos, a mineira Urb Topo, André Luis Souto Maior, e recebida pelo técnico do setor de Estrangeiros da Delegacia de Imigração da PF, Rogério dos Anjos Silva.
Os documentos são exigidos para que eles permaneçam legalmente no país, já que ainda aguardam a aprovação do pedido de refúgio ao Governo Brasileiro, que é emitida pelo Conselho Nacional de Refugiados (CNR).
Os trabalhadores chegaram a Cuiabá em janeiro, vindos da cidade de Brasiléia, no Acre, onde se instalaram depois de fugir do Haiti, depois do grande terremoto de 2010.
Segundo a empresa Urb Topo, a contratação dos haitianos foi motivada por ajuda humanitária. Aqui, eles estão trabalhando como serventes de pedreiro, recebendo salário, alimentação e alojamento, com o acordo que serão promovidos no futuro.
Silva informou que o pedido de refúgio dos 28 haitianos não tem data para ser aprovado pelo Conselho Nacional de Refugiados, entidade que se reúne uma vez por mês. Alguns processos ainda se estão tramitando na justiça do Acre.
Ele alertou que a falta do endereço poderia fazer com que eles perdessem esse benefício. O refúgio é aprovado por dois anos prorrogáveis por mais dois. Assim que é aprovada a emissão do documento, os refugiados recebem uma carteira de identidade e podem legalizar sua situação no país.
Outro recurso apontado pela PF é que os refugiados busquem o visto de trabalho, que não tem prazo para expirar, e que pode ser adquirido na Embaixada do Haiti.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM), Joaquim Santana, que também esteve no local em busca de informações, disse que elas serão repassadas para os haitianos ainda nesta semana. “Nossa preocupação é que eles não sejam prejudicados por falta de informação, por isso estamos acompanhando”.