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No palco da abertura da Eurocopa, Portugal e Polônia empatam por 0 a 0
Globo Esporte
O clima de Eurocopa demorou, mas chegou a Varsóvia, a cidade polonesa que abre o torneio daqui a cem dias. Os 58 mil torcedores que lotaram o belo Estádio Nacional para ver o jogo de inauguração entre Polônia e Portugal certamente gostaram do que viram na arena. Mas não do jogo. Cadeiras confortáveis, ótima visão do gramado, quatro telões sobre o centro do campo na estrutura do teto retrátil... E um empate em 0 a 0.
Com os seus clubes na reta final dos campeonatos e, nos casos de Cristiano Ronaldo, Pepe, Fábio Coentrão e Raúl Meireles, também da Liga dos Campeões, os jogadores portugueses foram a campo em ritmo de treino. E mesmo assim poderiam ter vencido sem grande dificuldade, sobretudo se Nani não tivesse perdido tantas oportunidades.
Portugal domina
Pior colocada no ranking da Fifa entre os 16 participantes da Eurocopa, na 70ª posição, a Polônia foi a campo para evitar levar gols e tentar a sorte em chutes de fora da área. Um dos principais jogadores da equipe, o atacante Robert Lewandowski, do Borussia Dortmund, não pisou no gramado por causa de dores no joelho, e fez falta.
Portugal dominou a etapa inicial. Nani foi o jogador mais acionado e levou quase sempre vantagem sobre os marcadores. Aos 17 minutos, passou por três e chutou para a defesa de Szczesny com Hugo Almeida e Cristiano Ronaldo livres no meio da área. Três minutos depois, Fábio Coentrão deixou a partida por causa de uma pancada na coxa direita.
Gritos para CR7
Cristiano Ronaldo atraía os gritos da multidão, mas fazia pouco dentro de campo. Aos 30, quase tentou uma bicicleta, mas mudou de ideia quando percebeu que o cruzamento de Nani passaria alto demais. Aos 38, ele teve sua melhor chance na partida, recebendo de Nani e chutando cruzado, rente à trave direita, para ótima defesa de Szczesny.
O fim do primeiro tempo teve as duas jogadas mais absurdas da partida. Aos 43, Bruno Alves escorregou e Jelen entrou livre de frente para Rui Patrício, mas chutou completamente torto levando os torcedores da casa à loucura. Nos acréscimos, Nani resolveu retribuir. Com dois companheiros livres no meio da área e ainda a opção de apenas tocar para a rede na saída do goleiro polonês, conseguiu botar para fora.
Na etapa final, a temperatura caiu e o ritmo do jogo também. Cristiano Ronaldo foi embora aplaudido aos 35. A Polônia chegou muito perto aos 40, com Rui Patrício salvando com as pernas o que seria o gol de Boesnich escorando cruzamento pelo lado direito. E foi só. Para os poloneses, há motivo para festa. O Estádio Nacional está enfim pronto e o time não perdeu. Para Portugal, ficou a impressão de que será preciso muito mais para superar o Grupo da Morte contra Alemanha Dinamarca e Holanda.
Com os seus clubes na reta final dos campeonatos e, nos casos de Cristiano Ronaldo, Pepe, Fábio Coentrão e Raúl Meireles, também da Liga dos Campeões, os jogadores portugueses foram a campo em ritmo de treino. E mesmo assim poderiam ter vencido sem grande dificuldade, sobretudo se Nani não tivesse perdido tantas oportunidades.
Portugal domina
Pior colocada no ranking da Fifa entre os 16 participantes da Eurocopa, na 70ª posição, a Polônia foi a campo para evitar levar gols e tentar a sorte em chutes de fora da área. Um dos principais jogadores da equipe, o atacante Robert Lewandowski, do Borussia Dortmund, não pisou no gramado por causa de dores no joelho, e fez falta.
Portugal dominou a etapa inicial. Nani foi o jogador mais acionado e levou quase sempre vantagem sobre os marcadores. Aos 17 minutos, passou por três e chutou para a defesa de Szczesny com Hugo Almeida e Cristiano Ronaldo livres no meio da área. Três minutos depois, Fábio Coentrão deixou a partida por causa de uma pancada na coxa direita.
Gritos para CR7
Cristiano Ronaldo atraía os gritos da multidão, mas fazia pouco dentro de campo. Aos 30, quase tentou uma bicicleta, mas mudou de ideia quando percebeu que o cruzamento de Nani passaria alto demais. Aos 38, ele teve sua melhor chance na partida, recebendo de Nani e chutando cruzado, rente à trave direita, para ótima defesa de Szczesny.
O fim do primeiro tempo teve as duas jogadas mais absurdas da partida. Aos 43, Bruno Alves escorregou e Jelen entrou livre de frente para Rui Patrício, mas chutou completamente torto levando os torcedores da casa à loucura. Nos acréscimos, Nani resolveu retribuir. Com dois companheiros livres no meio da área e ainda a opção de apenas tocar para a rede na saída do goleiro polonês, conseguiu botar para fora.
Na etapa final, a temperatura caiu e o ritmo do jogo também. Cristiano Ronaldo foi embora aplaudido aos 35. A Polônia chegou muito perto aos 40, com Rui Patrício salvando com as pernas o que seria o gol de Boesnich escorando cruzamento pelo lado direito. E foi só. Para os poloneses, há motivo para festa. O Estádio Nacional está enfim pronto e o time não perdeu. Para Portugal, ficou a impressão de que será preciso muito mais para superar o Grupo da Morte contra Alemanha Dinamarca e Holanda.