Imprimir

Notícias / Esportes

Campeão da Copa do Brasil em 2000, Geovanni quer repetir feito no Vitória

Globo Esporte

Que a Copa do Brasil é uma competição tida como diferente e especial por jogadores, dirigentes e treinadores, não é novidade para ninguém. No estilo mata-mata e com direito a uma vaga na Libertadores, o torneio tem uma maneira especial de se jogar. E para conseguir sucesso, nada melhor do que contar com a experiência de quem já levantou a taça.

No Vitória, esse nome é Geovanni. O meia de 32 anos foi o autor do gol que deu o título ao Cruzeiro na Copa do Brasil de 2000. No Mineirão, o time mineiro empatava com o São Paulo em 1 a 1 até os 45 minutos do segundo tempo. O resultado dava o título ao tricolor paulista, mas em uma cobrança precisa de falta, Geovanni fez a torcida cruzeirense explodir.

- Foi um momento muito especial para mim ter feito aquele gol – relembrou o jogador.

Além do título de 2000, Geovanni ainda bateu na trave dois anos antes. Na final de 98, deixou o título escapar para o Palmeiras. Situação semelhante à do Vitória, que em 2010, ficou com o vice-campeonato, na final com o Santos, mesmo sem ter perdido um jogo no Barradão.

Para este ano, Geovanni espera repetir o feito dele e do Vitória, mas com um final feliz.

- Queria repetir o feito de chegar à final e ganhar. A única diferença é que queria ganhar. Quando chega na final e perde é uma decepção muito grande. Seu nome só fica marcado na história quando você ganha – opinou.

- É um mata-mata onde o time tem que entrar ligado a todo momento. Principalmente, na minha opinião, no primeiro jogo. O primeiro jogo define, praticamente, a classificação. No ano passado aconteceu um resultado negativo e não conseguimos reverter aqui em casa. Vamos conversar com os garotos para passar isso – prometeu.

Após passar algumas rodadas sem ser relacionado, Geovanni tem entrado no segundo tempos dos últimos jogos do Vitória. Para a estreia na Copa do Brasil, nesta quinta-feira, contra o São Domingos, o meia vai ficar à disposição do técnico Toninho Cerezo no banco de reservas.
Imprimir