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Marchetti e Valtenir assinam convênio para construção de mais 768 casas
Da Redação - Marcos Coutinho
O secretário de Infraestrutura, Vilceu Marcheti, e o deputado Valtenir Pereira, do PSB, assinaam amanhã convênio para a construção de mais 768 casas em 13 municípios, em solenidade confirmada para às 9. Serão contemplados os municípios de Acorizal, Alto Paraguai, Arenápolis, Brasnorte, Nobres, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Poconé, Rosário Oeste, Denise, Jangada e São José do Rio Claro.
Valtenir Pereira foi o principal articulador das ações do PSH (Programa de Subsídio à Habitação) no estado do Mato Grosso. Até agora, 3,6 mil casas já estão garantidas. A construção dessas moradias faz parte do "Programa 1 Casa Por Hora", lançado pelo Governador Blairo Maggi, no dia 4 de fevereiro, e conta com apoio dos parlamentares federais, via emendas.
Valtenir busca novos recursos para que o maior programa de construção de moradias populares seja mais amplo ainda. "Em princípio, foram anunciadas mais de 17 mil novas casas, numa ação nunca vista em nosso estado, mas esse número ainda não cobre o déficit habitacional que temos. Por isso temos que fazer mais", ressaltou o parlamentar.
O Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH), do Governo Federal, tem por objetivo reduzir o déficit habitacional e foi apresentado ao governador Blairo Maggi, no dia 28 de janeiro de 2008, com respaldo do deputado e do diretor da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), Jordaci Matos. O programa visa à substituição e construção de moradias para famílias que vivem com renda de até um salário mínimo.
Os recursos do PSH são repassados pelo Governo Federal por meio de instituições financeiras aprovadas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Uma das vantagens do programa é o valor de cada unidade. Hoje as casas populares construídas com recursos do Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação) custam cerca de 12 mil por unidade, enquanto pelo PSH custam em torno de R$ 8 mil.
No Estado, o PSH deverá subsidiar a substituição e construção de casas de 32 metros quadrados, fazendo uso do sistema de mutirão que é o permitido pelo Programa, que neste caso, o recurso será utilizado apenas na compra de materiais. O diferencial desse programa é que as famílias não pagam pela casa.
Valtenir Pereira foi o principal articulador das ações do PSH (Programa de Subsídio à Habitação) no estado do Mato Grosso. Até agora, 3,6 mil casas já estão garantidas. A construção dessas moradias faz parte do "Programa 1 Casa Por Hora", lançado pelo Governador Blairo Maggi, no dia 4 de fevereiro, e conta com apoio dos parlamentares federais, via emendas.
Valtenir busca novos recursos para que o maior programa de construção de moradias populares seja mais amplo ainda. "Em princípio, foram anunciadas mais de 17 mil novas casas, numa ação nunca vista em nosso estado, mas esse número ainda não cobre o déficit habitacional que temos. Por isso temos que fazer mais", ressaltou o parlamentar.
O Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH), do Governo Federal, tem por objetivo reduzir o déficit habitacional e foi apresentado ao governador Blairo Maggi, no dia 28 de janeiro de 2008, com respaldo do deputado e do diretor da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), Jordaci Matos. O programa visa à substituição e construção de moradias para famílias que vivem com renda de até um salário mínimo.
Os recursos do PSH são repassados pelo Governo Federal por meio de instituições financeiras aprovadas pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Uma das vantagens do programa é o valor de cada unidade. Hoje as casas populares construídas com recursos do Fethab (Fundo Estadual de Transporte e Habitação) custam cerca de 12 mil por unidade, enquanto pelo PSH custam em torno de R$ 8 mil.
No Estado, o PSH deverá subsidiar a substituição e construção de casas de 32 metros quadrados, fazendo uso do sistema de mutirão que é o permitido pelo Programa, que neste caso, o recurso será utilizado apenas na compra de materiais. O diferencial desse programa é que as famílias não pagam pela casa.