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Filha rouba a cena no futevôlei e faz Renato Gaúcho reclamar de vestido

SporTV

Aos 17 anos, Carolina Portaluppi seria apenas mais uma bela jovem da Zona Sul carioca não fosse um detalhe: ela é filha do ex-jogador e treinador Renato Gaúcho. Aluna do último ano do ensino médio, Carol, como é chamada, desperta enorme ciúme no pai coruja, que costuma vigiar todos os seus passos. Nesta sexta-feira, a jovem esteve na arena montada na Praia de Copacabana, no Rio, para torcer por Renato. Antes de sair de casa, porém, Carol levou um senhor “sermão”.

- Ele é ciumento mesmo, mas já estou acostumada. Quando viu a roupa que eu usaria aqui, ele falou: “Por que você veio com esse vestido? Não dava para vir com uma roupa mais discreta?” – contou a jovem.

Carolina afirma ser muito assediada por homens de várias idades. Solteira, a bela diz que o pai “vasculha” seus perfis no Twitter e no Facebook diariamente.

- Ele controla muito a minha vida nas redes sociais. Como sou filha de uma pessoa famosa, acabo ficando exposta e ele tem receio que pessoas ruins se aproximem – explicou.

Apesar da solteirice, Carol revela ser pouco adepta das "noitadas". Planejando fazer vestibular para direito no fim deste ano, a jovem prefere dormir cedo para dedicar-se cada vez mais a uma de suas maiores paixões: a academia.

- Quando saio, vou mais a festas fechadas em casa de amigos. Não gosto de sair muito porque quase sempre estou acordando cedo para malhar. Eu me cuido muito – afirmou.

Mesmo sendo filha de um ex-atleta de futebol e atual jogador de futevôlei, Carolina tem no boxe sua paixão. Alta, chegou a arriscar-se no vôlei, mas preferiu mesmo aperfeiçoar-se na modalidade que deu ao Brasil ídolos como Eder Jofre, Maguila e Popó.

- Jogava vôlei até dois anos atrás, quando descobri o boxe e gostei de praticar. Acompanho sempre o futevôlei, mais por causa do meu pai. Meus amigos me pilham para jogar, porque eu sei todas as regras. Já fiz alguns treinos e pode ser que eu passe a jogar futevôlei também – disse.

Apesar da vontade de seguir os passos do pai, Carol terá de superar-se na habilidade com os pés.

- Tentei jogar futebol, mas torci o pé e desisti. Quem sabe agora eu não me dê melhor? – brincou.

Neste sábado, o Brasil II, de Renato, joga a semifinal do Mundial de Futevôlei 4 por 4 contra o Brasil I, de Romário. Quem passar pegará Paraguai ou Itália, que duelarão na partida anterior

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