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Em 'esporte de homens', meninas do Brasil fazem bonito e faturam 8º título
Globo Esporte
A seleção brasileira feminina continua com o posto de melhor da América do Sul. Na decisão do Sul-Americano de Rúgbi de 7, as meninas derrotaram, com grande superioridade, a Colômbia por 34 a 5 e ganharam o campeonato pela oitava vez consecutiva. Júlia Sardá (2), Thais Xuxu (2) e Maira Behrendt fizeram os trys do Brasil na partida, mas somente dois deles foram convertidos. A seleção fechou com 100% de aproveitamento o campeonato realizado no estádio da Gávea, no Rio de Janeiro.,
O título foi merecido porque ninguém aqui na América do sul treina tanto quanto a gente. Desde o Sul-Americano do ano que estamos juntas porque nosso objetivo é colocar o rúgbi do Brasil no topo. É sempre uma luta tão grande para praticar um esporte que a gente ama tanto. Foram muitas coisas nas últimas semanas. Uma amiga do meu time faleceu, e essa conquista foi para ela, porque lá em cima ela está ensinando os anjinhos a jogar rúgbi - afirmou Júlia, muito emocionada.
As brasileiras chegaram à decisão depois de vencerem a rival Argentina por 17 a 5. Na decisão do 3º lugar, o Uruguai ficou com a medalha de bronze, e as argentinas tiveram que se contentar com a quarta colocação.
- Foi bom poder entrar para ajudar o time e marcar um try. Existe uma felicidade muito grande que é jogar aqui no Brasil. Espero que as pessoas tenham aproveitado e aprendido a gostar do rúgbi - disse Maira Behrendt, autora do último try da partida.
Tupis ficam em quinto no masculino e Uruguai entra para a história
O Brasil veio sob muita expectativa para o Sul-Americano masculino. Em 2011, a seleção derrotou a Argentina pela primeira vez na história, o que só fez aumentar a confiança dos jogadores brasileiros para o evento deste ano. Porém, os Tupis conseguiram apenas o quinto lugar, após a vitória sobre o Peru por 21 a 5, no confronto que decidia a posição. Após a dura derrota contra o Paraguai (33 a 5), que diminuiu as chances de classificação para a semifinal, os brasileiros apenas empataram com o Uruguai, em 10 a 10, pela última rodada do Grupo B, e ficaram na terceira posição da chave, atrás dos paraguaios, que venceram o Equador por 50 a 7.
- A gente se preparou bem e sempre vamos evoluindo ao longo do torneio. Dessa vez foi uma exceção à regra, por causa da derrota para o Paraguai. Depois até conversamos no hotel sobre a partida. Talvez faltou emocional. Tivemos três erros e sofremos três trys nessas falhas. Infelizmente, não deu para ir mais longe, mas terminamos com uma boa atuação contra o Peru - avaliou Daniel Gregg, capitão da seleção brasileira.
O Uruguai ficou em primeiro, após uma virada emocionante sobre a Argentina (17 a 14) com um try nos últimos segundos da partida . Foi a primeira vez que a seleção argentina, oitava colocada do ranking mundial e melhor dentre as do continente, não conquistou o torneio. O Chile terminou em terceiro, e o Paraguai, em quarto.
O título foi merecido porque ninguém aqui na América do sul treina tanto quanto a gente. Desde o Sul-Americano do ano que estamos juntas porque nosso objetivo é colocar o rúgbi do Brasil no topo. É sempre uma luta tão grande para praticar um esporte que a gente ama tanto. Foram muitas coisas nas últimas semanas. Uma amiga do meu time faleceu, e essa conquista foi para ela, porque lá em cima ela está ensinando os anjinhos a jogar rúgbi - afirmou Júlia, muito emocionada.
As brasileiras chegaram à decisão depois de vencerem a rival Argentina por 17 a 5. Na decisão do 3º lugar, o Uruguai ficou com a medalha de bronze, e as argentinas tiveram que se contentar com a quarta colocação.
- Foi bom poder entrar para ajudar o time e marcar um try. Existe uma felicidade muito grande que é jogar aqui no Brasil. Espero que as pessoas tenham aproveitado e aprendido a gostar do rúgbi - disse Maira Behrendt, autora do último try da partida.
Tupis ficam em quinto no masculino e Uruguai entra para a história
O Brasil veio sob muita expectativa para o Sul-Americano masculino. Em 2011, a seleção derrotou a Argentina pela primeira vez na história, o que só fez aumentar a confiança dos jogadores brasileiros para o evento deste ano. Porém, os Tupis conseguiram apenas o quinto lugar, após a vitória sobre o Peru por 21 a 5, no confronto que decidia a posição. Após a dura derrota contra o Paraguai (33 a 5), que diminuiu as chances de classificação para a semifinal, os brasileiros apenas empataram com o Uruguai, em 10 a 10, pela última rodada do Grupo B, e ficaram na terceira posição da chave, atrás dos paraguaios, que venceram o Equador por 50 a 7.
- A gente se preparou bem e sempre vamos evoluindo ao longo do torneio. Dessa vez foi uma exceção à regra, por causa da derrota para o Paraguai. Depois até conversamos no hotel sobre a partida. Talvez faltou emocional. Tivemos três erros e sofremos três trys nessas falhas. Infelizmente, não deu para ir mais longe, mas terminamos com uma boa atuação contra o Peru - avaliou Daniel Gregg, capitão da seleção brasileira.
O Uruguai ficou em primeiro, após uma virada emocionante sobre a Argentina (17 a 14) com um try nos últimos segundos da partida . Foi a primeira vez que a seleção argentina, oitava colocada do ranking mundial e melhor dentre as do continente, não conquistou o torneio. O Chile terminou em terceiro, e o Paraguai, em quarto.