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PM marca reunião sobre segurança com moradores do Jardim América

G1

Os moradores do Jardim América, em Goiânia, terão a oportunidade de discutir e pedir soluções para os problemas de segurança pública à Polícia Militar na próxima quarta-feira (4), às 19h30, na Igreja São Sebastião, localizada na Rua C-5 com C-33. A reunião foi proposta pelo comandante do policiamento metropolitano da Polícia Militar, o coronel da Polícia Militar, Márcio Queiroz, que esteve no encerramento da terceira edição de “O bairro que eu tenho, o bairro que eu quero”, neste sábado (31), no Jardim América.

O item segurança pública foi escolhido por 42% moradores do maior bairro de Goiânia como o que há de pior na opinião na região. A população participou da votação (consulta informal) de “O bairro que eu tenho, o bairro que eu quero” na sexta-feira (30).

Segundo o coronel, o encontro presencial é importante devido à grande extensão territorial e população do bairro. “A comunidade tem que nos falar o que a está afligindo para que nós tenhamos uma atuação eficiente”, afirma.

Márcio Queiroz assegurou que todo o aparato da PM na capital participará da reunião para fazer frente a essa demanda: a Companhia Independente de Operações Especiais (COE PM), o Grupamento Aéreo (Graer PM) e o Serviço de Inteligência.

Polícia Civil
Durante participação no Jornal Anhanguera 1ª Edição, o secretário de Segurança Pública do Estado de Goiásx afirmou que vai orientar a Polícia Civil a intensificar as ações de investigação na área para ver se é possível melhorar o nível de segurança do bairro. “Se houver necessidade de reforço de policiamento, de investimento, o estado está pronto a fazer. Não há nenhuma dificuldade”, diz o secretário.

Um dos moradores do setor endossa a escolha do tema segurança pública e comenta que foi assaltado nesta semana, durante o dia. “Levaram minha bolsa e meus documentos. Depois eu fui ao Detran [Departamento Estadual de Trânsito de Goiás] para pegar a segunda via e me falaram que devo pagar R$ 170 pela CNH [Carteira Nacional de Habitação] e documento do carro. Eu não acho justo isso”, diz o aposentado.
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