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Anvisa capacita profissionais de saúde sobre prescrição, dispensa e orientação do talidomida
Da Assessoria/SES-MT
A Secretaria de Estado de Saúde, juntamente com a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Conselho Regional de Farmácia (CRF), realiza nos dias 19 e 20 no auditório da Associação Mato-grossense dos Municípios de Mato Grosso (AMM), um treinamento da Resolução da Diretoria Colegiada – RDC/ANVISA Nº 11 de 22 de março de 2011, que trata da prescrição, dispensação e orientação do medicamento Talidomida.
O treinamento é voltado aos médicos prescritores, farmacêuticos da Assistência Farmacêutica, responsáveis pelo armazenamento, transporte, distribuição e dispensação do medicamento a base de Talidomida, além de profissionais do SUS, como enfermeiros e responsáveis pelos programas.
Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde, Oberdan Coutinho Lira, o objetivo do evento é o esclarecimento de alguns pontos da norma RDC Nº11/2011, uma vez que ocorreram alterações significativas no fluxo da talidomida, cuja prescrição por partes dos médicos deve ser realizada mediante cadastro em autoridade sanitária, bem como a retirada física do profissional médico do bloco receituário de Talidomida, pelo falto de que já saem personalizados, facilitando o seu rastreio.
Outro ponto é o que diz respeito às Unidades Públicas Dispensadoras, que deverão ser credenciadas e cumprir alguns requisitos para esse credenciamento, que estão discriminados da Nota Técnica Nº001/2012/SVS/SES-MT, que pode ser acessada no site da SES no endereço eletrônico www.saude.mt.gov.br.
Oberdan salienta que todos esses cuidados são fundamentais, uma vez que o medicamento é usado no tratamento de algumas doenças, e pode causar efeitos teratógenos sobre o feto em desenvolvimento, como más-formações físicas ou deficiências funcionais. Por ocorrência de casos recentes de crianças com teratogenia, é imprescindível o controle sanitário através da publicação das normas, nota técnica, inspeção sanitária para verificar os cumprimentos das mesmas e educação sanitária aos profissionais envolvidos, bem como aos usuários.
EFEITOS COLATERAIS - Os efeitos colaterais da droga quando consumida durante a gravidez, podem causar: ausência ou hipoplasia de membros, defeitos no fêmur e tíbia, malformações no coração, intestinos, útero e vesícula biliar, polegar com três juntas, efeitos nos músculos dos olhos e da face, ausência de aurículas e surdez.
O treinamento é voltado aos médicos prescritores, farmacêuticos da Assistência Farmacêutica, responsáveis pelo armazenamento, transporte, distribuição e dispensação do medicamento a base de Talidomida, além de profissionais do SUS, como enfermeiros e responsáveis pelos programas.
Segundo o superintendente de Vigilância em Saúde, Oberdan Coutinho Lira, o objetivo do evento é o esclarecimento de alguns pontos da norma RDC Nº11/2011, uma vez que ocorreram alterações significativas no fluxo da talidomida, cuja prescrição por partes dos médicos deve ser realizada mediante cadastro em autoridade sanitária, bem como a retirada física do profissional médico do bloco receituário de Talidomida, pelo falto de que já saem personalizados, facilitando o seu rastreio.
Outro ponto é o que diz respeito às Unidades Públicas Dispensadoras, que deverão ser credenciadas e cumprir alguns requisitos para esse credenciamento, que estão discriminados da Nota Técnica Nº001/2012/SVS/SES-MT, que pode ser acessada no site da SES no endereço eletrônico www.saude.mt.gov.br.
Oberdan salienta que todos esses cuidados são fundamentais, uma vez que o medicamento é usado no tratamento de algumas doenças, e pode causar efeitos teratógenos sobre o feto em desenvolvimento, como más-formações físicas ou deficiências funcionais. Por ocorrência de casos recentes de crianças com teratogenia, é imprescindível o controle sanitário através da publicação das normas, nota técnica, inspeção sanitária para verificar os cumprimentos das mesmas e educação sanitária aos profissionais envolvidos, bem como aos usuários.
EFEITOS COLATERAIS - Os efeitos colaterais da droga quando consumida durante a gravidez, podem causar: ausência ou hipoplasia de membros, defeitos no fêmur e tíbia, malformações no coração, intestinos, útero e vesícula biliar, polegar com três juntas, efeitos nos músculos dos olhos e da face, ausência de aurículas e surdez.